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A mineração é uma das principais atividades econômicas do nosso país, do setor
primário e na indústria, com início praticamente concomitante com o descobrimento do país.
O Brasil, atualmente, possui destaque mundial na área de extração de ferro, nióbio, manganês,
bauxita, tantalita, entres outros, de acordo com Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM,
20115). Todavia o crescimento da produtividade minerária no país não corresponde ao mesmo
engajamento em relação à proteção do Meio Ambiente. Neste contexto, o objetivo do presente
estudo é analisar a existência da possibilidade prática do Princípio de Precaução como
alternativa sustentável minimizadora dos impactos ambientais causados pela mineração, está
ligado à prudência e à cautela, de modo a evitar possível risco de dano, ou risco potencial,
sendo portanto essencial para a preservação e conservação ambiental. A metodologia utilizada
na consecução deste artigo consiste basicamente no método analítico-descritivo. Utilizaram-se
também como fontes de pesquisa informações eletrônicas e artigos científicos em sites
especializados. O resultado demonstra que, em sua maioria, o modo de produção predatório e
os seus reflexos socioambientais se fazem presentes na atividade mineradora. A
sustentabilidade, aliado a prática prudente do Princípio de Precaução, exige a estruturação de
um novo modelo de atividade mineradora que propicie ganho líquido à geração presente e
futuras e tenha sempre a sustentabilidade como premissa. |
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