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Introdução: Sabemos que as doenças mentais constituem, ainda hoje, um campo de conhecimento importante e complexo. SEQUEIRA (2006) afirma que devem ser associados à continuidade dos cuidados da equipe de enfermagem para uma consequente promoção da saúde. Objetivo: Avaliar o papel do enfermeiro frente aos cuidados com o paciente com esquizofrenia de acordo com a produção científica de enfermagem nos anos de 2006 a 2016. Método: Revisão da literatura integrativa, nas bases de dados SciELO e Lilacs, entre os anos de 2006 a 2016, utilizando-se os seguintes descritores: Enfermagem, saúde mental, Esquizofrenia, família cuidadora, qualidade de vida. Resultados: O estudo nos permitiu elencar 10 trabalhos através de entre 39 publicações que foram selecionadas e analisadas através de critérios estabelecidos. Considerando os objetivos propostos para o estudo, os dados investigados nos mostram em pauta, que diversas ordens afetam cuidados da saúde mental dos pacientes e familiares cuidadores, tais como: ausência de suporte familiar e profissional, dificuldades cotidianas, avaliação negativa da qualidade de vida, falta de conhecimento, importância da equipe nos cuidados e nos diagnósticos. Conclusão: Com base nos autores referendados, conclui-se que a equipe de enfermagem tem um papel importância diante do portador de esquizofrenia, focando não só o próprio paciente, mas também a participação da família, sua formação permanente, atividades em grupos bem planejadas e reinserção social. Essa visão da integralidade reflete-se nos cuidados a serem implementadas, criando-se um vínculo de confiança, o que irá se refletir no êxito do tratamento e na realização pessoal. |
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