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Atualmente, é preciso alimentar e propagar a alfabetização das ciências em todas as civilizações. Tendo este pensamento como base, elaborou-se esta investigação com o intuito de traçar o perfil da forma como os professores de ciências, que atuam nas séries do ensino fundamental II, das redes pública e privada, na cidade de Patos-PB, visualizam o ensino desta disciplina. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados, um questionário pré-elaborado com 11 questões que foi aplicado entre os meses de Setembro a Dezembro de 2010, junto a uma amostra de 30 docentes. É interessante ressaltar que existem alguns professores que tem consciência da importância de difundir o ensino de ciências já nas séries iniciais, como também da formação do cientista nos primeiros anos de estudo. Em contrapartida, outros docentes puderam expressar que não acreditam que a formação do cientista venha a aflorar no ensino da educação básica. Na investigação, constatou-se que 60% dos entrevistados dispõe de habilitação específica na área de ciências, no entanto, 77% conhecem algum docente que atua sem possuir formação adequada. Ressalta-se que 4% destes professores ainda não concluíram o ensino médio, como também, que 18% estão licenciados a atuarem na área de geografia. O Governo Federal oferece algumas alternativas na tentativa de solucionar o problema, oferecendo ao educador o Decreto 6.755, de janeiro de 2009, que instituiu a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Sendo assim, o ensino de ciências poderá ser aperfeiçoado com a formação específica dos mesmos. |
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