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Existe no mundo a necessidade de encontrar o lado certo de todas as coisas, apresentando uma verdade como absoluta e própria. Com a linguagem não é diferente. A partir dessa ideia de absoluto, pretende-se, no presente trabalho, abordar aspectos sobre a variação linguística, descontruindo o preconceito que permeia o ensino de língua o qual se pauta na norma culta super-valorizando a escrita e desconsiderando a língua falada. A iniciar pelas considerações de linguistas e gramáticos tal como Bagno (2007), Rodrigues (2002), Silva (2002), Antunes (2004). Apresentaremos as formas como os estudos de língua portuguesa têm sido conduzidos em sala de aula, de que maneira ela esta sendo apresentada, mediante o uso do livro didático e como o professor tem lidado com os impasses acerca desse assunto. Para tanto, foi realizada uma pesquisa em livros didáticos distribuídos as escolas publicas do ensino fundamental II. Neste estudo, vimos que, apesar das relevantes considerações acerca do tema, os avanços na prática da variação, em sala de aula, têm se dado a passos lentos. Desse modo, concluímos que a gramática normativa ainda tem muita preponderância nas aulas de língua portuguesa, sendo cobrada em todo o entorno escolar nas práticas pedagógicas. |
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