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O papel da transexualidade na representação de uma transidentidade da contemporaneidade

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dc.contributor.author Raimundo, Fernanda Soares
dc.date.accessioned 2018-04-05T18:25:34Z
dc.date.available 2018-04-05T18:25:34Z
dc.date.issued 2017
dc.identifier.other CDD 344.041
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16038
dc.description RAIMUNDO, F. S. O papel da transexualidade na representação de uma transidentidade da contemporaneidade. 2017. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018. pt_BR
dc.description.abstract Este artigo discutirá sobre um breve panorama da transexualidade, assunto bastante decorrente nas redes sociais e que envolve vários pontos de divergências: políticas, sociais, econômicas, psicológicas, culturais e/ou sociais. Para tanto, como arcabouço teórico, baseamo-nos no pensamento da teoria Queer, que estuda o discurso das minorias, sejam estas gays, lésbicas, trans, negros, mulheres e se opõe ao concreto mulher/homem, hetero/homossexual, tendo em vista que a sexualidade seja algo construído através da identidade social. É como o rompimento das normas, fugindo do que a sociedade tende a impor. No entanto, o principal objetivo deste artigo é mostrar a aceitação por parte da sociedade com relação a essa sexualidade e o que se é imposto a pessoa transexual em seu ambiente de socialização. Este estudo se desenvolverá de forma analítica e comparativa, uma vez que será usada a teoria Queer de Judith Butler (2003) cotejando com o discurso de Foucault (1996 e 1998) na Ordem do discurso e na História da Sexualidade: a vontade de saber, assim, fazendo uma análise crítica do papel do discurso transexualidade apresentado no filme A Garota Dinamarquesa, através de um método analítico/bibliográfico. A análise nos mostra que a sociedade preconceituosa tem um poder controlador que silencia de forma drástica a diversidade sexual, quer seja por meio da mídia, da religião ou da própria ignorância. Não pense que hoje está diferente de antes, o preconceito torna-se pior. Devemos respeitar as diversidades, e não só respeitar, mas também defender o ponto de vista daqueles marginalizados que não têm vez e nem voz. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Rafael Francisco Braz pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Transexualidade pt_BR
dc.subject Garota Dinamarquesa pt_BR
dc.subject Diversidade sexual pt_BR
dc.title O papel da transexualidade na representação de uma transidentidade da contemporaneidade pt_BR
dc.type Other pt_BR


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