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O processo de singularização da subjetividade feminina no conto Miss Algrave, de Clarice Lispector

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dc.contributor.author Gonçalves, Luana Mayara da Silva
dc.date.accessioned 2018-04-16T18:46:55Z
dc.date.available 2018-04-16T18:46:55Z
dc.date.issued 2018-02-06
dc.identifier.other CDD 305.4
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16206
dc.description GONÇALVES, L. M. S. O processo de singularização da subjetividade feminina no conto Miss Algrave, de Clarice Lispector. 2018. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras/Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2018. pt_BR
dc.description.abstract A escrita literária de autoria feminina, no Brasil, sobretudo a partir da segunda metade do século XX, caracteriza-se pela tematização do corpo como espaço de possibilidades de emancipação da mulher. Neste sentido, o aspecto erótico é trabalhado como lócus de dramas em que estão envolvidos estereótipos, estratégias de poder e táticas de libertação. A obra de Clarice Lispector (1926-1977) insere-se neste campo de abordagens. A mulher, em Clarice, vive a experiência da descoberta e o cuidado de si através da tematização do corpo e dos desvelamentos pelos quais passa suas personagens femininas ocasionados pelo estopim de um processos, a que se convencionou chamar em teoria literária de epifania. Processo vertiginoso de elucidação e transformação da subjetividade que modifica os modos de sentir, perceber e de se comportar no mundo. Neste sentido, o presente trabalho tem como . Para tal empreendimento, utilizamos como aporte teórico as elaborações de Gilles Deleuze (1995), Félix Guattari (2011) e Suely Rolnik (2011) acerca dos processos de subjetivações no mundo contemporâneo. Em nossas análises, evidenciamos que o conto aborda os conflitos e tensões da personagem Ruth Algrave em relação aos seus processos subjetivos. A subjetividade da protagonista a princípio encontra-se amarrada aos regimes de verdades e padrões socialmente instituídos desde a sua infância, mas no decorrer da trama ela tenta desprender-se dessas estruturas subjetivas normatizada, produzindo movimentos de singularização de sua subjetividade, instituindo um novo modo de ser e de viver. pt_BR
dc.description.sponsorship Joana Dar'k Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Clarice Lispector pt_BR
dc.subject Singularização da subjetividade pt_BR
dc.subject Capitalismo pt_BR
dc.subject Miss Algrave (Conto) pt_BR
dc.title O processo de singularização da subjetividade feminina no conto Miss Algrave, de Clarice Lispector pt_BR
dc.type Other pt_BR


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