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As marcas do “amor-cortês” e do “amor-paixão” em 'Tristão e Isolda' e Inês de Castro: a estalagem dos assombros, uma visão intertextual

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dc.contributor.author Almeida, Taina Camila de Andrade Freitas
dc.date.accessioned 2018-05-04T18:42:29Z
dc.date.available 2018-05-04T18:42:29Z
dc.date.issued 2014-04-25
dc.identifier.issn CDD B869.3
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16549
dc.description ALMEIDA, T. C. A. F. As marcas do “amor-cortês” e do “amor-paixão” em 'Tristão e Isolda' e Inês de Castro: a estalagem dos assombros, uma visão intertextual. 2018. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras/Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2018. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo trata do romance histórico contemporâneo Inês de Castro: a estalagem dos assombros como releitura da lenda celta de Tristão, surgida por volta do século VIII. Para isso, tomamos como corpus o romance de Seomara da Veiga Ferreira, publicado em 2007, e a lenda de Tristão e Isolda, versão de Laura Vasconcellos, de 2006, com o objetivo de apontar a intertextualidade existente entre a lenda celta e o romance histórico português de Ferreira (2007). Assim, desenvolvemos uma leitura das duas obras, a fim de apontarmos, ao longo do trabalho, o quanto a narradora do romance histórico se utiliza da lenda celta como referência para ornar a narrativa da vida e do amor de Pedro I e Inês de Castro. Isso foi possível graças aos estudos realizados acerca do dialogismo a partir das teorias do filósofo russo Mikhail Bakhtin (2002), que foi um dos estudiosos que mais contribuiu para os estudos dialógicos. Vale salientar que optamos por utilizar o termo intertextualidade, pois como sugere Kristeva (1997), esse termo também se refere ao mesmo dialogismo Bakhtiniano. Utilizamos também ensaios mais específicos sobre a lenda celta, dentre os quais podemos destacar o de Maria Nazareth Alvim de Barros (1996), e o de Denis de Rougemont (1988), além do estudo de Maria de Fátima Marinho (1999), este último, como aporte teórico para tratar do romance histórico. Em seguida, procuramos apresentar como se constrói no romance Inês de Castro: a estalagem dos assombros (2007), a teia intertextual com a lenda de Tristão e Isolda, apontando como são apresentadas na narrativa de Pedro e Inês características comuns a Tristão e Isolda, bem como traços do amor cortês, retomados, num primeiro momento, da narrativa, e depois do amor-paixão, para assim ilustrar no amor do casal português duas formas representativas do amor nas produções literárias do século XII, ambas presentes na lenda de Tristão e Isolda. A partir disso, elucidamos como esses aspectos e caracterizações são retomados pela narradora do romance histórico para apresentar sob um outro enfoque a história de Pedro e Inês. pt_BR
dc.description.sponsorship Aldinida de Medeiros Sauza pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Intertextualidade pt_BR
dc.subject Tristão e Isolda (Lenda) pt_BR
dc.subject Romance histórico pt_BR
dc.subject Linguagem dialógica pt_BR
dc.subject Inês de Castro pt_BR
dc.title As marcas do “amor-cortês” e do “amor-paixão” em 'Tristão e Isolda' e Inês de Castro: a estalagem dos assombros, uma visão intertextual pt_BR
dc.type Other pt_BR


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