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O lúdico envolve a vida humana desde a primeira fase, assim o Role Playing Game (RPG) que consiste em um jogo de interpretação de personagens, e pode ser compreendido pela comunicação, que possibilita a importante interação entre docente e discente em sala de aula. Este recurso nos propõe refletir sobre os aspectos do jogo de papéis para a educação, e como é construído a partir da aventura que propusemos nesta pesquisa, para valorização da identidade negra, isto é, um mobilizador de conhecimentos da cultura Afro-brasileira e Africana, que traz consigo o trabalho em equipe, a pesquisa, o diálogo, e a criatividade, o que torna a educação mais próxima do que as discentes podem encontrar em sociedade. Esse método de ensino já foi defendido por diversas intelectuais, e estudiosas sobre o RPG, no qual defendem o ensino pelas formas lúdicas que transparecem assim o erro que cometemos quando associamos o jogo apenas a diversão. Autoras como Sonia Rodrigues (2004), Johan Huizinga (2000), Matheus Vieira (2012), Maria do Carmo Zanini (2004), Marcelo Paschoalin (2016), e entre outras, serviram-nos de base para pensar em nossa cultura de jogos e essa função educativa, principalmente o RPG enquanto artifício para o ensino. Com essa prática demonstramos como as aulas-aventuras no ensino podem render um aprendizado excepcional, abrindo assim espaço para cultura de jogos adentrar o meio escolar. |
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