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Nassau, o "brasileiro" - de invasor a benfeitor na escrita de Prado, Mello e Almeida

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dc.contributor.author Barbosa, Vanuza de Oliveira
dc.date.accessioned 2018-07-09T11:56:48Z
dc.date.available 2018-07-09T11:56:48Z
dc.date.issued 2018-06-08
dc.identifier.other CDD 907.2
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17038
dc.description Barbosa, V. de O. Nassau, o "brasileiro" - de invasor a benfeitor na escrita de Prado, Mello e Almeida. 2018. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. pt_BR
dc.description.abstract O nome sobre o qual versa o presente trabalho foi forjado no contexto em que parte da América cognominada por Brasil esteve sobre domínio batavo. Comumente associado ao estado pernambucano, visto o progresso e melhorias implementados quando de seu governo, João Maurício de Nassau-Siegen foi imortalizado, tanto em praças, pontes e jardins, como na memória popular e escritos de intelectuais – recifenses ou não – que se propuseram a discutir aspectos de sua passagem e administração. A despeito de, mormente, ser associada à Capitania de Pernambuco qualquer fala que remeta àqueles tempos, os flamengos por cá estiveram e, no interior da historiografia encetada pelo Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, o tema pousou com destaque, haja vista que, dali, os intelectuais extrairiam um dos elementos da paraibanidade vislumbrada por DIAS. Derivado do IHGB, aquele Instituto replicava para o âmbito local as pretensões de construir um passado glorioso para a Parahyba, através do elenco de fatos capazes de engrandecê-la, e ao seu povo, em virtude de atos heróicos. Assim, o domínio holandês na Paraíba foi tomado, na historiografia local, pelo viés da resistência que acentuou o cariz bravio de sua gente e a necessidade premente de separação da capitania vizinha. Sabendo da impossibilidade de dissociar o conde alemão do capítulo holandês da História do Brasil, objetivamos, no presente trabalho, versar acerca dos mecanismos retóricos através dos quais sua figura foi arquitetada nos discursos de três historiadores que se debruçaram sobre a História da Paraíba – precisamente, o período de domínio batavo no território paraibano. Assim, através da comparação das retóricas dos paraibanos Horácio de Almeida (História da Paraíba – Tomo I) e José Octavio de Arruda Mello (História da Paraiba – Lutas e Resistência), bem como, do paulistano João Fernando de Almeida Prado (A Conquista da Paraíba), perscrutaremos como (e se) o Príncipe de Nassau aparece, que espaço é dado ao famigerado funcionário da WIC nas linhas dos supracitados intelectuais. Para tanto, levaremos em conta a formação autoral e lugar social dos mesmos, nos termos apontados por CERTEAU (2007). pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Luíra Freire Monteiro pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Historiografia paraibana pt_BR
dc.subject Domínio holandês pt_BR
dc.subject Narrativa pt_BR
dc.title Nassau, o "brasileiro" - de invasor a benfeitor na escrita de Prado, Mello e Almeida pt_BR
dc.type Other pt_BR


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