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O presente artigo tem por escopo examinar a crítica à religião levantada por Karl Marx, a qual se apresenta como dispositivo de alienação, garantido a manutenção do sistema econômico estabelecido pelo Estado e como impedimento da consciência política ao proletariado. Partindo de um estudo bibliográfico da obra “Crítica a Filosofia do Direito de Hegel”, com ênfase analítica da parte introdutória. Analisaremos como o Estado estabelece uma relação com a religião ao que se refere à maneira como o processo de alienação se desenvolveu historicamente, a partir dessa relação. Ao passo de que se busca compreender a maneira como qual as decisões do estado estão intrinsecamente ligadas a religião e, por conseguinte, a consciência do trabalhador, já que sendo parte crucial do sistema capitalista, esse desempenha um papel de coadjuvante, resultado do pensamento passado pela religião. Essa analise permite, a partir dos elementos aqui levantados, demonstrar como a religião pode ser nociva, quando sai de um patamar particular, para um âmbito social. |
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