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Uso de antiinflamatórios não-esteróides em Oncologia

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dc.contributor.author Santos, Ana Maria Freire
dc.date.accessioned 2013-08-28T13:33:36Z
dc.date.available 2013-08-28T13:33:36Z
dc.date.issued 2013-08-28
dc.identifier.other CDD 615.1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1773
dc.description SANTOS, A. M. F. Uso de antiinflamatórios não-esteróides em Oncologia. 2012. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012. pt_BR
dc.description.abstract A monitorização dos pacientes internados que fazem uso da terapia com AINE é de grande importância visto que é uma das classes de fármacos mais utilizados em pacientes hospitalizados, pode ser utilizada desde o diagnóstico e durante todo o curso da doença, visando o fornecimento de maior conforto ao paciente pelo alívio de sintomas e, especialmente, da dor e inflamação; no entanto, AINE possui efeitos indesejáveis que, apesar do considerável efeito farmacológico, pode comprometer o sucesso terapêutico. O tratamento com AINE é um dos mais utilizados na clínica oncológica visando o conforto ao paciente pelo alívio da dor e cura da inflamação. O objetivo deste estudo foi avaliar e identificar os principais AINE envolvidos, a prevalência de reações adversas a medicamentos (RAM) e interações medicamentosas. A pesquisa foi realizada através de uma abordagem transversal e quantitativa em pacientes hospitalizados em uma Clínica oncológica do Hospital da Fundação Assistencial da Paraíba no período de agosto de 2010 a julho de 2011. Dos 134 pacientes a maioria era do gênero feminino todos os pacientes em condição de polifarmácia. Entre a população avaliada, alguns pacientes apresentaram no mínimo uma RAM, sendo náusea e vômito as mais relatadas. Dos 13 AINE suspeitos, a Dipirona foi considerada o principal medicamento suspeito por causar RAM. Foram identificadas 164 possíveis interações medicamentosas envolvendo AINE e fármacos concomitantes, sendo a maior parte envolvendo a metoclopramida. Desta forma, existe a necessidade de uma equipe multidisciplinar, envolvendo prescritor e farmacêutico que facilitaria a detecção, avaliação, prevenção e resolução das RAM. Com a implantação do serviço de Atenção Farmacêutica no paciente oncológico há um acompanhamento na terapia farmacológica e a melhor qualidade de vida do paciente, buscando encontrar e resolver todos os problemas relacionados com os medicamentos que apresentem no transcorrer do tratamento do paciente. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Lindomar de Farias Belém pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Atenção farmacêutica pt_BR
dc.subject Medicamentos pt_BR
dc.subject Farmacovigilância pt_BR
dc.subject Oncologia pt_BR
dc.title Uso de antiinflamatórios não-esteróides em Oncologia pt_BR
dc.type Other pt_BR


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