Resumo:
A seca no Nordeste sempre foi um modelador das relações sociais
entre os mais ricos e os dependentes dos envios de verba para diminuição dos
efeitos das secas, esse fenômeno será usado para manter uma elite oligárquica com
o controle das classes subalternas, partir das frentes de emergência criadas pela
União poderemos ver como as relações de poder se davam entre as partes
envolvidas os que se beneficiavam com o programa e os que ficavam de fora. E o
papel feminino nesse movimento usando sua força de trabalho em espaços que
antes não eram aceitas devido o contexto social da época. Como a mulher
conseguia usar astúcias para manter-se com sua renda garantida e como se dava
esses espaços de sociabilidade em todo o interior da Paraíba em especial na cidade
de Soledade-PB nas décadas de 1970 e 1980.
Descrição:
ASSIS, M. L. P. Um trabalho feminino: o cotidiano das mulheres nas frentes de emergência na Paraíba nos anos de 1978-1988. 2018. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.