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Porta giratória: Caracterização dos usuários com transtorno mental acompanhados em Centro de Atenção Psicossocial

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dc.contributor.author Caldas, Rayelle Tássia Azevêdo de
dc.date.accessioned 2019-03-21T18:06:00Z
dc.date.available 2019-03-21T18:06:00Z
dc.date.issued 2017-12-13
dc.identifier.other CDD 610.734
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18799
dc.description CALDAS, R. T. A. de. Porta giratória: Caracterização dos usuários com transtorno mental acompanhados em Centro de Atenção Psicossocial. 2017. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017. pt_BR
dc.description.abstract As sucessivas internações em hospitais psiquiátricos fazem surgir um fenômeno que vem sendo estudado desde a década de 1960. Este fenômeno vem sendo chamado na literatura de Revolving Door ou Porta Giratória caracterizando grande problema para a desinstitucionalização em saúde mental. Com objetivo de caracterizar o perfil de usuários com transtorno mental com internações psiquiátricas recorrentes, acompanhados por Centro de Atenção Psicossocial na cidade de Campina Grande-PB, foi realizado estudo descritivo e transversal de natureza quantitativa utilizando dados secundários de prontuários de usuários internados na emergência psiquiátrica e acompanhados em Centro de Atenção Psicossocial no período de 2012 a 2016. Foi utilizado um formulário para coleta dos dados nos prontuários dos usuários selecionados para o estudo. A amostra foi constituída por 16 prontuários. Procedeu-se a análise descritiva das variáveis. Os resultados evidenciam que os usuários com transtorno mental que apresentam o fenômeno Revolving Door são majoritariamente mulheres (87,5%), idade mediana de 34 anos, solteiros (87,5%), ensino fundamental incompleto (43,8%), renda familiar de menos de um salário mínimo (56,3%) e desempregados (50%). A maioria dos usuários mora com a família (75%), procedente da residência familiar no momento da internação (50%) e recebem apoio familiar no tratamento (75%). A maioria (31,3%) com quantidade de membro familiar entre 4 a 6 pessoas. Quanto ao transtorno mental, segundo a CID10, obteve-se prevalência de usuários com Psicose não orgânica não especificada - F29 (62,5%). Torna-se necessário conhecer o perfil desta clientela de modo a contribuir para sistematização e reflexão crítica do fenômeno Porta Giratória. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Ardigleusa Alves Coelho pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Internações psiquiátricas pt_BR
dc.subject Saúde pública pt_BR
dc.subject Hospitalização pt_BR
dc.subject Saúde mental pt_BR
dc.title Porta giratória: Caracterização dos usuários com transtorno mental acompanhados em Centro de Atenção Psicossocial pt_BR
dc.type Other pt_BR


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