Resumo:
O trabalho a ser apresentado aborda as representações do corpo gordo presentes no filme O
amor é cego (Shallow Hal) e analisa a visão desse corpo em seu passado e atualmente, bem
como, tem o intuito de mostrar que o conceito de beleza é variável e que não existe uma única
beleza universal. O desencadeamento das discussões com base no que é belo mostrado na
obra cinematográfica e o que discorrem alguns autores como Georges Vigarello (2012),
Umberto Eco (2013), Alômia Abrantes (2015), Denise Sant’anna em sua obra (1995 e 2014) e
outros, com relação ao corpo, levarão aqueles engajados com um modelo de educação que
não segrega e que não exclui, a pensar e repensar sobre a importância de se “desconstruir”
preconceitos bem como aqueles que assistiram essa obra fílmica por lazer. Poderá ser
utilizado o subsídio audiovisual para compreender melhor o dia a dia das pessoas que sofrem
bullying, as que o praticam e as que ficam entre essas duas esferas. O sentido que queremos
trazer é justamente o emaranhado dessas possibilidades, as diversas formas de assistir e
compreender a história. Utilizou-se como fonte principal o filme em questão e alguns canais
do Youtube que debatem a gordofobia.
Descrição:
CONTAGEM, T. da S. Representações do corpo gordo no filme o amor é cego (Shallow Hal). 2018. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018.