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A face humana, com seu intricado arcabouço, e suas estruturas ósseas e musculares, apresenta características próprias e peculiares, fazendo com que o conhecimento da morfologia facial seja importantíssimo para o diagnóstico e planejamento terapêutico. A morfologia da face pode ser avaliada de diferentes formas, dentre elas, utilizando a antropologia, daí surge a antropometria como ferramenta sugerida por diversos autores, devido a sua denotação de ciência que estuda as medidas de tamanho, peso e proporções do corpo humano. Existem várias análises cefalométricas, dentre elas o método de classificação baseado em medições de distâncias faciais antropométricas, desenvolvido por Martin &Saller, que utiliza a altura máxima e a largura máxima da face e do crânio. Este estudo teve como objetivo classificar os tipos facial e cefálico de cada participante, definindo a prevalência das tipologias no município de Campina Grande-PB. A pesquisa contou com uma amostra de 337 escolares, e teve prevalência de mesocefálico no tipo facial, com 47,18% do total, ou seja, 159 crianças. O tipo menos predominante foi o dolicocefálico, com 23,44%, ou seja, 79 crianças. Quanto ao tipo facial, o de menor quantidade foi do tipo hipereuriprósopo, com apenas 7 crianças, o que representa 2,08% do total da amostra. Já o mais predominante foi o tipo leptoprósopo, com 121 crianças, representando 35,91% da amostra. |
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