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Há anos tem se debatido sobre uma das etapas mais importante no processo de ensino e aprendizagem do aluno: a avaliação. Sabe-se que essa ferramenta como suporte para o caminho do aprendizado é indispensável, e o professor como mediador desse processo, encontra inúmeras dificuldades em sua elaboração. A avaliação é considerada, portanto, um ato pedagógico utilizado para verificar se o que foi mediado durante as aulas fora compreendido pelos discentes, instigando-os a pensar no conhecimento adquirido de maneira reflexiva. Partindo desse pensamento, a pesquisa busca observar e discutir as propostas avaliativas aplicadas na educação especial, especificamente para alunos surdos, em uma escola do município da cidade de Catolé do Rocha-PB. Inicialmente, discutimos os aspectos sociais, e históricos da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), os aspectos teóricos, didáticos e práticos da avaliação e posteriormente analisamos se a avaliação inclui ou exclui o aluno surdo do âmbito escolar. Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter qualitativa e os principais teóricos que nortearam esse estudo foram: Goldfeld (2002), Mantoan (2003), Veloso e Maia (2009) e Gil (2006), entre outros que destacam a importância da temática apresentada no estudo. A partir das análises realizadas percebe-se os déficits que a educação ainda apresenta para com os alunos surdos, principalmente no quesito da avaliação tendo em vista que esse processo é usado de maneira inadequada e que lacunas precisam ser preenchidas e metodologias reavaliadas para termos um processo avaliativo que respeito as particularidades do indivíduo surdo. |
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