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Objetivo: Avaliar a influência do antioxidante sobre a resistência de união entre esmalte e resina composta após clareamento em consultório. Método: Estudo experimental com 11 molares humanos hígidos, cujas superfícies foram planificadas e restauradas, sendo seccionados para obtenção dos corpos-de-prova, e divididos em: grupo I - não clareado e sem agente antioxidante (controle); grupo II – peróxido de carbamida a 36%, sistema clareador Opalescence (Ultradent, Indaiatuba, Brasil); grupo III – peróxido de carbamida a 36% + ácido ascórbico 10% solução; grupo IV - peróxido de carbamida a 36% + ácido ascórbico 10% gel. Com a área transversal de cada corpo-de-prova e a força registrada na máquina de ensaio no momento da fratura obteve-se o valor da resistência à microtração. Os resultados foram submetidos à análise de variância – ANOVA e ao teste de Tukey em nível de significância 5%. Resultados: A comparação entre os grupos mostrou que a média menos elevada, 13,85 Mpa, ocorreu no grupo III e as médias dos grupos I, II e IV foram 26,91, 29,92 e 24,06 Mpa, respectivamente. Comprovou-se diferença significativa entre os grupos (p < 0,05) e através dos testes de comparações pareadas se comprovou diferença significativa entre o grupo III com cada um dos outros grupos. Conclusão: O uso do antioxidante ácido ascórbico em solução a 10% diminuiu a resistência adesiva entre o esmalte clareado e a resina composta, enquanto o antioxidante em gel a 10% não apresentou comportamento significativo na tentativa de impedir esta diminuição. |
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