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Essa pesquisa investigou o desenvolvimento da relação professor – aluno, enquanto processo
cognitivo e social. Analisando, principalmente, os aspectos que contribuem para a teoria do
afeto / esforço e o aluno valorizando no professor as qualidades que os ligam afetivamente.
Com base nas teorias de relevantes autores, que se dedicam ao estudo do processo da relação
professor – aluno, “nasceu” o desejo de fato tais pesquisas poderiam ser confirmadas na
prática do dia-a-dia. A pesquisa foi realizada com 10 docentes e 30 discentes na Escola
Estadual de Ensino Fundamental e Médio Márcia Guedes, sediada em Belém – PB. O
objetivo principal foi perceber como os professores avaliam a experiência pedagógica
desenvolvida, utilizando-se da análise qualitativa e quantitativa dos dados coletados. Para
isso, foi elaborado um roteiro de entrevista que serviu de orientação para a pesquisa. A partir
das respostas aos questionamentos da entrevista foi organizado um perfil dos professores e
alunos. Em seguida foram analisados os pontos positivos e negativos conforme a percepção
dos docentes e discentes. Várias considerações surgiram, entre os aspectos “positivos”
destacados constatamos que a relação professor – aluno deferiu substancialmente os objetivos
pretendidos com relação ao exercício democrático desenvolvido e exercidos pelos seus
componentes durante a realização de suas etapas. Como aspecto “negativo” encontra-se
atitude discriminatória que não é concebível, sobretudo, em uma relação professor – aluno. O
autor pretende que, do seu estudo, haja contribuições úteis para as pessoas envolvidas com a
causa dos movimentos sociais e educacionais. Diante dessa realidade, destaca-se como papel
importante o incentivo instaurado na relação professor – aluno como instrumento de
transformação cognitiva e social. |
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