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O presente estudo está pautado em analisar o Distrito do Marinho; uma localidade existente e comprovada pelos registros históricos da Vila Nova da Rainha, no ano de 1790, da então Capitania da Paraíba. Como um lugar oficialmente visibilizado como distrito, a partir de registro histórico de associação, de 1995, ainda não existe uma história escrita sobre este lugar. De certa forma, esses fatos incentivaram a produção e a escrita deste trabalho, que a priori tem como principal objetivo historicizar a memória dos antigos moradores do Marinho, a partir da demarcação do cotidiano, e dos embates entre católicos e protestantes do lugar. Como principal fonte, a oralidade, para mais além, as informações advêm também, da escassa documentação que demarcam o lugar, e fontes iconográficas. Desse modo, como embasamento teórico, teremos a contribuição dos autores Le Goff (1992), Bosi (2009) e Barros (2011), no tocante do conceito de memória. Ao que se refere o estudo da História das cidades, temos Barros (2007) e Bresciani (2002). Em relação ao diálogo sobre conceito de História Local, temos Adilson Filho (2019), Silva (2013) e Certeau (2014). No entanto, com a estimativa de considerações, o Marinho é demarcado e reconhecido pela memória dos moradores, pela familiaridade, o sagrado, a partir dos relances do século XX, com o recorte temporal de 1928 a 1950. Destacando que a partir de então, o lugar não é mais desconhecido. |
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