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Introdução: o envelhecimento populacional, evento consolidado em nível mundial, é caracterizado por mudanças biopsicossociais complexas no indivíduo, que culmina em maior risco de desenvolvimento de doenças, destacando-se a depressão, bem como alterações na e funcionalidade familiar e qualidade de vida. Objetivo: avaliar sintomas depressivos, funcionalidade familiar e qualidade de vida em pessoas idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado com 61 idosos discentes da UAMA. As escalas utilizadas foram: EDG-15 (depressão), Apgar familiar (funcionalidade familiar) e WHOQOL-OLD (qualidade de vida). Para análise dos dados foi utilizado o programa SSPS 22.0 e adotado nível de significância de 5%. Resultado: a amostra foi constituída predominantemente pelo sexo feminino, com idades de 60 a 69 anos, casados, com alto nível de escolaridade. Na autopercepção da saúde a maioria considerou regular. 83,6% dos idosos não apresentaram sintomas depressivos, 72,1% obteve apgar de boa funcionalidade familiar e apresentaram média elevada no escore total de qualidade de vida. A qualidade de vida mostrou associação significativa e positiva com o apgar familiar (p=0,005) e negativa com o escore de depressão (p=0,004). Conclusões: as variáveis sintomas depressivos, funcionalidade familiar e qualidade de vida estão estatisticamente associadas, e mostraram resultados positivos nesse estudo. |
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