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O crescente número de casos de HIV/AIDS entre idosos tem causado espanto em diversas
áreas da saúde, pois, segundo o Ministério da Saúde (2005), 67% dessa faixa etária
apresentam-se sexualmente ativos e com grande maioria desconhecendo as formas de
contágio e prevenção. O objetivo desse estudo foi mostrar a ocorrência de casos de HIV/AIDS
em idosos, assim como citar as principais infecções oportunistas que ocorrem com a infecção,
o envolvimento dessa faixa etária com a doença mostrando os fatores relacionados com a
sexualidade do idoso como também os principais meios de transmissão, associados à
prevenção e implicações que acometem os idosos e também a importância da odontologia no
diagnóstico da infecção ou doença por meio de manifestações na cavidade bucal. Como
resultado, o estudo mostra que apesar do conhecimento a cerca da doença em relação aos
idosos, as políticas de saúde são ineficazes, assim como os profissionais negligenciam a
possibilidade e a existência da contaminação do HIV em idosos. Portanto, pode-se concluir
que os idosos veem sendo negligenciados em relação a seus potencias ocasionados pelos
avanços científicos e tecnológicos na área de saúde. Antigamente tinha-se uma ideia que de
com a idade as limitações causariam muitos obstáculos na vida, porém vemos hoje que tudo
isso já foi superado. As limitações estão demorando mais a chegar e os idosos então
vivenciando os prazeres da vida por mais tempo, principalmente os voltados para a
sexualidade. As manifestações bucais relacionadas com a AIDS podem ser detectadas
precocemente pelo cirurgião-dentista melhorando a qualidade de vida do idoso com relação a
sua saúde bucal e sistêmica. |
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