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Enfrentamento dos maus-tratos infanto-juvenis: uma realidade da Atenção Básica

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dc.contributor.author Lima, Álisson Thiago
dc.date.accessioned 2020-07-13T12:44:16Z
dc.date.available 2020-07-13T12:44:16Z
dc.date.issued 2020-06-04
dc.identifier.other CDD 617.6
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22161
dc.description LIMA, Álisson Thiago. Enfrentamento dos maus-tratos infanto-juvenis: Uma realidade da Atenção Básica. 2020. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2020. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo desse estudo foi verificar o conhecimento e a conduta dos profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) diante de casos suspeitos de maus-tratos infanto-juvenis. Ao todo, 137 profissionais (Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Cirurgiões-Dentistas, Técnicos em Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde) atuantes na ESF do município de Queimadas-PB participaram da pesquisa. Para tal, estes responderam a um questionário contendo questões subjetivas e objetivas, sendo estas analisadas pela estatística descritiva, a fim de caracterizar a amostra. Em seguida, empregou-se o teste Qui-quadrado de Pearson (ou o teste Exato de Fisher quando apropriado) para investigar associação entre as variáveis categóricas. O nível de significância foi fixado em 5%, considerando um intervalo de confiança de 95%. As questões subjetivas, por sua vez, foram analisadas através da Análise de Conteúdo, observando-se a saturação das respostas e agrupando-as de acordo com a ideia central. Observou-se que 70,1% dos profissionais reconhece sinais e sintomas indicativos de maus-tratos a crianças e adolescentes. Em contrapartida, 51,5% não se considera apta a realizar o diagnóstico e 75% não sabe documentar tais casos. Em relação à conduta, 94,2% conhece Órgãos aos quais possam recorrer e 88,3% afirma que faria a denúncia junto à Justiça. No entanto, 30,7% dos profissionais já suspeitou de casos de violência e destes, em 81%, a conduta adotada foi a conversa com os pais ou responsáveis. A aptidão para o diagnóstico (p=0,049), documentação/notificação (p=0,005) e o acesso a informações sobre o Tema (p<0,001) estiveram estatisticamente associadas à escolaridade do profissional. Conclui-se que o nível de conhecimento dos profissionais analisados é satisfatório, sobretudo os de Nível Superior; mas que a conduta frente a casos suspeitos é, na sua maioria, inadequada. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Andreza Cristina de Lima Targino Massoni pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Maus-tratos Infantis pt_BR
dc.subject Estratégia Saúde da Família pt_BR
dc.subject Conduta Profissional pt_BR
dc.subject Profissionais da Saúde pt_BR
dc.title Enfrentamento dos maus-tratos infanto-juvenis: uma realidade da Atenção Básica pt_BR
dc.type Other pt_BR


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