Resumo:
OBJETIVO: Verificar a qualidade de vida dos portadores de desordens
temporomandibulares e dor orofacial.METODOLOGIA: Os pacientes foram
submetidos ao questionário de McGill de dor e Índice de Anamnésico Fonseca
(DMF), que avaliam a influência da dor provocada pela Disfunção
Temporomandibular (DTM) no cotidiano e o grau de DTM, respectivamente.
RESULTADOS: A idade média dos pacientes da pesquisa foi de 38 anos. Com
relação aos prejuízos sociais onde os pacientes mais relataram algum grau de
impacto da dor foram: Lazer (50%), Atividades domiciliares (50%),
Relacionamento familiar (43,6%), Trabalho (40%), e Relacionamento com
amigos (37,5%). Já na influencia da dor nas atividades diárias, se evidenciou
que a maioria dos pacientes afirmaram que a dor afeta pelo menos um pouco o
Sono, a Insônia Inicial e o Apetite. Quanto às questões referentes à percepção
do outro, evidenciou-se que a grande maioria responderam negando a
influência da dor na percepção do outro. Observou-se que 87,5% dos pacientes
tinham alguma dificuldade em tolerar a dor. Notamos que 57,5% sentiam-se um
pouco doentes. Evidenciou que a maioria, 82,5% dos pacientes, sentiam-se
útil. Notou-se que 75% dos pacientes, mesmo apresentando sintomatologia
dolorosa, estavam satisfeitos com suas vidas. CONCLUSÃO: Notamos que
metade dos pacientes apresentaram prejuízo no laser e nas atividades
domiciliares. Como também grande parte tinham o apetite/alimentação e sono
comprometidos.
Descrição:
SOUZA, J. K. F. de.
Avaliação da qualidade de vida de portadores de
disfunções temporomandibulares e dores orofaciais. 2012. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.