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A pesquisa se voltou para o cisma ocorrido no ano de 1967, na Igreja congregacional do Brasil, ante o movimento de renovação de suas práticas litúrgicas e o embate com os conservacionistas, e tem, como principal abordagem este evento no contexto da igreja em Campina Grande, que na época ostentava o maior número de membros de toda América Latina. Objetiva, assim, lançar luz sobre fatos ignorados pela historiografia acadêmica em torno das contribuições do protestantismo para a sociedade local. Ancora-se, metodologicamente, na revisão bibliográfica de trabalhos que abordaram o acontecimento a nível mais amplo, e na análise crítica de documentos variados (atas, fotos, jornais) assim como na coleta de depoimentos de variadas pessoas envolvidas no evento, na época de seu acontecimento. À guisa de conclusão, verificamos que a história do congregacionalismo campinense é marcada por momentos apoteóticos de grandeza, mas reúne crises agudas que se repetem no percurso de sua história. Não temos a pretensão de corrigir os erros passados, embora acreditemos que, por meio do relato histórico, injustiças possam ser reparadas e novos olhares construídos sobre o protestantismo campinense e congregacional, uma vez que vozes nunca antes ouvidas puderam falar. |
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