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A realização da oclusiva glotal [ʔ] no ensino de inglês como língua estrangeira

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dc.contributor.author Duarte, Mariane dos Santos Monteiro
dc.date.accessioned 2020-12-09T13:00:25Z
dc.date.available 2020-12-09T13:00:25Z
dc.date.issued 2020-07-31
dc.identifier.other CDD 407.1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22654
dc.description DUARTE, M. dos S. M. A realização da oclusiva glotal [ʔ] no ensino de inglês como língua estrangeira. 2020. 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de Línguas e Literaturas na Educação Básica)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2020. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho analisa a oclusiva glotal, enquanto alofone da oclusiva alveolar, por aprendizes de inglês como língua estrangeira (L2). Essa consoante está presente na língua inglesa (LI), mas ausente em línguas como o português brasileiro (PB). Nessa perspectiva, objetivamos verificar aspectos relacionados à produção e percepção da oclusiva glotal, bem como realizar uma instrução explicita do segmento-alvo com aprendizes brasileiros de inglês como L2. Realizamos, portanto, uma coleta de dados inicial, isto é, anterior ao treinamento metafonológico do segmento. Posterior a isso, pretendíamos realizar uma seguinte coleta, a fim de verificar se as aulas com treinamento acerca da oclusiva glotal facilitam a produção desta por parte dos participantes. Contudo, devido a pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19), não foi possível atestar, do ponto de vista acústico e estatístico-inferencial, a produção e/ou percepção desta após o referido treinamento. Dessa forma, seguimos apenas com a coleta inicial, seguida de aulas com instrução explicita acerca do som em foco. Posto isso, nos aportamos em estudos como os de Faris (2010), Garellek & Seyfarth (2016), Cobacho (2018), dentre outros. O corpus da pesquisa está composto por seis informantes, sendo quatro brasileiros, grupo experimental (GE) e dois americanos, grupo controle (GC). Os dados foram lidos, coletados e submetidos ao programa computacional Praat para análise acústica das amostras e ao ambiente R para análise estatística destas, utilizando a técnica de Teste-T. Através do grupo analisado, percebemos que os nativos de inglês tendem a substituir a oclusiva alveolar pela oclusiva glotal, em contrapartida, os brasileiros, aqui observados, produzem mais a oclusiva alveolar do que a oclusiva glotal, o que nos indica dificuldades na produção do segmento-alvo. Contudo, a partir das aulas com treinamento acerca do segmento, foi perceptível, através da percepção da professora-pesquisadora, uma grande melhoria no tocante à produção e percepção da oclusiva glotal. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Leônidas José da Silva Júnior pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Oclusiva glotal pt_BR
dc.subject Ensino de inglês pt_BR
dc.subject Instrução explícita pt_BR
dc.title A realização da oclusiva glotal [ʔ] no ensino de inglês como língua estrangeira pt_BR
dc.type Other pt_BR


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