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No preâmbulo da Educação Básica, em particular a Educação Infantil, prevalece, em sua maioria, aulas tradicionais, baseadas intrinsecamente em exposições orais feitas pelos professores. Nesse modelo de ensino, o docente é visto como o protagonista do processo de ensino-aprendizagem e o aluno é entendido como um mero observador e memorizador, sendo ainda atribuída a este, a tarefa de posteriormente reproduzir as informações através de exercícios avaliativos. Nos últimos anos, essa prática pedagógica vem se modificando e abrindo espaços para novas formas de ensinar e de aprender. A inserção de novas metodologias de ensino, cada dia, vem ampliando os espaços escolares e os discentes ao invés de meros ouvintes passam a ser os protagonistas da aprendizagem, cabendo assim ao professor, a incumbência de fornecer os subsídios necessários para que os mesmos possam despertar seu interesse e criatividade, e assim facilitar o processo de construção do conhecimento. Para que isso ocorra, inúmeros instrumentos podem ser utilizados pelo professor, tais recursos podem ser elaborados por eles mesmo em sala de aula juntamente com os alunos, como jogos didáticos, modelos representativos tridimensionais, cartazes, maquetes, ilustrações, histórias em quadrinhos, dentre outros que podem ser confeccionados com baixo custo. Nessa perspectiva têm-se como objetivo geral, neste trabalho, analisar a importância das práticas pedagógicas alternativas, enfatizando a utilização de recursos didáticos não-convencionais, como facilitadores da construção do conhecimento por parte das crianças. Como aparato teórico recorreu-se aos estudos de Tavares (2013), Salgado e Souza (2012), Zabala (1998), Saviani (1991), entre outros. A utilização desses recursos pode promover no educando um interesse maior pelos conteúdos lecionados, o que consequentemente culminará em sucesso na aprendizagem. |
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