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A representatividade negra na cultura do brincar com bonecos e bonecas nas escolas: aplicabilidade da lei 10.639/03

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dc.contributor.author Santos, Joana D’arc Clemente dos
dc.date.accessioned 2021-03-17T14:08:03Z
dc.date.available 2021-03-17T14:08:03Z
dc.date.issued 2019-12-06
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23170
dc.description SANTOS, Joana D’arc Clemente dos. A representatividade negra na cultura do brincar com bonecos e bonecas nas escolas: aplicabilidade da lei 10.639/03. 2019. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2019. pt_BR
dc.description.abstract A presente pesquisa tem como objetivo analisar como está sendo construída a representatividade negra por meio da cultura do brincar com bonecos e bonecas no âmbito escolar a partir da aplicabilidade da Lei 10.639/03 (BRASIL, 2003). O desenvolvimento deste trabalho surge a partir da visível ausência de bonecos (as) negros (as), do autoconhecimento, da construção de identidade e valorização dos povos afro-brasileiros nas escolas que, mesmo sendo obrigatório o estudo da História e Cultura da África e dos Africanos, ainda falta um trabalho mais preciso e continuado sobre o tema e seu desenvolvimento em sala de aula. Sabendo-se da importância de se trabalhar de forma lúdica com as crianças, esta pesquisa traz reflexões sobre a representatividade negra permitindo uma compreensão acerca das consequências resultantes da falta dessa representação por meio dos (as) bonecos (as) no âmbito escolar, a fim de entender o quão é importante essa representatividade para as crianças na infância. A pesquisa é de cunho qualitativo onde foram utilizados os métodos do estudo de caso e pesquisa de campo, realizada com a aplicação de questionário com cinco docentes. Tomou-se como referencial teórico, documentos como as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2004) e os teóricos: Munanga (2005); Santana (2006); Santos (2006); Vigotsky (1994), entre outros. Com base nos dados coletados, pode-se concluir que mesmo com a obrigatoriedade da lei, as escolas, em sua maioria, continuam trabalhando o tema apenas em datas comemorativas e que há uma ausência de representatividade negra no espaço escolar em razão da deficiência do ensino das relações étnico-raciais ainda tão pouco explorado. Percebeu-se também que o lúdico ainda não é visto como uma ferramenta metodológica de ensino, o que reforça ainda mais a inferiorização e a baixa autoestima das crianças negras em virtude da falta de um trabalho educacional que contribua efetivamente para a construção da identidade das mesmas. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Sheila Gomes de Mélo pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Representatividade negra pt_BR
dc.subject Identidade pt_BR
dc.subject Lei 10.639/03 pt_BR
dc.title A representatividade negra na cultura do brincar com bonecos e bonecas nas escolas: aplicabilidade da lei 10.639/03 pt_BR
dc.type Other pt_BR


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