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dc.contributor.author Silva, Walberto Damião da
dc.date.accessioned 2021-04-07T13:46:19Z
dc.date.available 2021-04-07T13:46:19Z
dc.date.issued 2019-11-19
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23288
dc.description SILVA, Walberto Damião da. Recebi um autista. 2019. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2019. pt_BR
dc.description.abstract O TEA (transtorno do espectro do autismo) é um transtorno de desenvolvimento que afeta a interação social, conhecido popularmente como autismo é uma desordem neurológica que se caracteriza por movimentos repetitivos e estereotipados e problemas de comunicação social. Durante muito tempo o autista não era compreendido, e as crianças com o transtorno sofriam com a exclusão social. Ver o aluno autista como alguém que merece uma atenção especial, buscar formas para incluir este indivíduo na aprendizagem é um desafio constante para qualquer docente. O professor precisa estar atento para não apenas integrar esse aluno, mas realizar a inclusão deste através de metodologias que busquem estar indo de encontro à aprendizagem onde o autista sinta interesse em interagir e aprender. É preciso estar atento ao que o autista gosta de fazer e com isto planejar a aula de forma voltada ao que se quer transmitir de conhecimento, desta forma integrando todos os alunos, seja com jogos, filmes, brinquedos, entre outros. Os alunos com TEA não são iguais, cada um apresenta níveis diferentes de dificuldade de interação de acordo com o DSM-V (manual de diagnóstico e de transtornos mentais 5ª edição) variando entre: Nível 1 (leve) neste primeiro nível o autista precisa de pouco suporte, embora possa haver problemas na organização e planejamento que impeçam a sua independência; Nível 2 (moderado) as características são semelhantes com as do grau três sendo menos intenso em relação ao comprometimento da comunicação e déficit na linguagem, neste há a necessidade de suporte; e nível 3 (severo) sendo esse o mais comprometedor, pois neste se apresenta uma maior gravidade em relação a deficiência na fala, não consegue se comunicar, nesse grau de autismo o suporte é imprescindível, ainda apresenta dificuldades com mudança de rotina, e tendência ao isolamento quando não estimulado. Pretendeu-se identificar a percepção dos professores da Creche José Claudino de Araújo localizada no Sítio Mata velha, zona rural de Araruna-Paraíba, no recebimento de um aluno com TEA, e suas dificuldades no manejo com este aluno. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo qualitativa analítica. O estudo aplicou-se em professoras de um aluno com TEA da creche citada, e se deu através de questionário contendo 19 perguntas, que após os docentes responderem, realizou-se análise das suas respostas seguida de estudo bibliográfico com autores e especialistas da área, confrontando as opiniões sobre o comportamento do autista e o modo de agir destes professores. Para isso, fez-se diálogo com os autores MANTOAN (2003), CAVALCANTI (2007) e ROCHA (2007), DIEHL (2017), ROBISON (2007), entre outros, buscando fazer uma análise entre suas pesquisas e as respostas obtidas através dos questionários aplicados às professoras. Conclui-se que os objetivos almejados foram alcançados e as hipóteses levantadas, confirmadas. Espera-se que este estudo possa contribuir para futuras pesquisas nesta temática. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Rônia Galdino da Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Professores pt_BR
dc.subject Creche pt_BR
dc.subject Transtorno do espectro autista pt_BR
dc.title Recebi um autista pt_BR
dc.type Other pt_BR


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