dc.contributor.author |
Carvalho, Vanessa Katllen Laurentino de |
|
dc.date.accessioned |
2021-05-27T12:34:42Z |
|
dc.date.available |
2021-05-27T12:34:42Z |
|
dc.date.issued |
2019-06-11 |
|
dc.identifier.other |
CDD 615.82 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23492 |
|
dc.description |
CARVALHO, V. K. L. de. Avaliação manual dos músculos do assoalho pélvico em nuligestas e primíparas depois do parto normal. 2019. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Os músculos do assoalho pélvico (MAP) são responsáveis pelo suporte dos
órgãos pélvicos. A gestação e o parto exercem influência através do aumento da pressão sobre
a musculatura do assoalho pélvico podendo gerar lesão nervosa, muscular e de tecido
conjuntivo e associado a eventos intraparto podem ampliar a incidência de desenvolvimento
das disfunções do assoalho pélvico (DAP) no pós-parto, consequentemente prejudicando a
funcionalidade dos MAP. Os MAP podem ser avaliados através da palpação digital vaginal,
um método simples, sem custo, que não exige equipamento especial para sua realização.
Objetivo: Avaliar manualmente os músculos do assoalho pélvico em nuligestas e primíparas
depois do parto normal. Métodos: O estudo caracteriza-se como corte transversal, sendo
estudados três grupos de mulheres: 1) primíparas pós-parto vaginal com episiotomia; 2)
primíparas pós-parto vaginal sem episiotomia; 3) grupo de mulheres nuligestas. A amostra foi
composta por 62 mulheres com idade entre 16 e 35 anos, sendo 20 primíparas com
episiotomia, 19 sem episiotomia e 23 nuligestas. A pesquisa foi realizada na cidade de
Campina Grande/PB no Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (IPESQ), no
período de março de 2015 a agosto de 2018. Para a avaliação da funcionaliade dos MAP,
através da palpação digital vaginal, foram analisadas as seguintes variáveis: Contração
durante a tosse; Dor durante a palpação; Tônus; Intensidade da Contração; Simetria;
Elevação; Mecanismo da contração; Capacidade de relaxamento e uso de musculatura
acessória. Resultados: Foi verificado maior percentual de dor em mulheres com episiotomia
(40%). Em relação ao tônus a maioria das nuligestas (86,9%) apresentou tônus normal, 50%
das primíparas com episiotomia e 20,8% das primíparas sem episiotomia apresentaram tônus
fora da normalidade. Nenhum dos grupos analisados teve ausência de contração, porém 70%
das mulheres com episiotomia tiveram intensidade de contração fraca e 63% do grupo sem
episiotomia intensidade de contração moderada. Conclusão: O resultado do estudo mostrou
que as mulheres primíparas com episiotomia apresentam piores índices de funcionalidade dos
MAP. |
pt_BR |
dc.description.sponsorship |
Orientador: Lorena Carneiro de Macedo |
pt_BR |
dc.language.iso |
other |
pt_BR |
dc.subject |
Assoalho pélvico |
pt_BR |
dc.subject |
Episiotomia |
pt_BR |
dc.subject |
Período pós-parto |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação manual dos músculos do assoalho pélvico em nuligestas e primíparas depois do parto normal |
pt_BR |
dc.type |
Other |
pt_BR |