Resumo:
O incentivo aos cuidados da saúde, novas descobertas de medicamentos e
investimentos no âmbito da saúde têm trazido ao adulto uma maior perspectiva de viver
bem a velhice. Com isso, dados da OMS têm mostrado que o número de idosos
aumenta a cada ano e junto a isto o número de doenças crônicas não transmissíveis.
Neste contexto a inserção de mais profissionais de saúde para conduzir o tratamento é
fundamental, visto que os idosos realizam automedicação ou poli medicação, que além
de aumentar o uso irracional de medicamentos, resultam em um tratamento errado, não
resolvendo os sinais e sintomas do indivíduo. Este trabalho teve como objetivo o
Analisar o perfil epidemiológico dos portadores de doenças crônicas não transmissíveis
em idosos da UAMA e para coleta de dados, foi realizada uma entrevista no período
2017/2019 a fim de identificar forma de tratamento, o perfil farmacológico adotado pela
maioria dos idosos e o papel do farmacêutico frente a este processo do cuidar.
Constatou-se que dos 114 alunos regularmente matriculados na UAMA 72 são
portadores de Doenças Crônicas, como: Hipertensão, Diabetes ou Doenças
Cardiovasculares. Observou-se 37 princípios ativos diferentes, os anti-hipertensivos
foram os mais usados e o principal representante foi o Losartana.
Descrição:
LUCENA, M. M. N. de. Estudos de doenças crônicas em idosos de uma universidade aberta à Maturidade. 2019. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.