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Mulher e solidão: a representação da solteirona em dois contos brasileiros

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dc.contributor.author Anjos, Daniele Lima dos
dc.date.accessioned 2021-06-22T18:48:28Z
dc.date.available 2021-06-22T18:48:28Z
dc.date.issued 2021-06-21
dc.identifier.other CDD 801.95
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23912
dc.description ANJOS, D. L. Mulher e solidão: a representação da solteirona em dois contos brasileiros. 2021. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2021. [Artigo] pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho busca analisar de que maneira é representada a mulher solteira e a solidão nos contos “Miss Algrave”, de Clarice Lispector, e “A moça tecelã”, de Marina Colasanti. Interessa-nos refletir acerca da relação entre mulher e solidão em narrativas de autoria feminina. Mais especificamente, procuramos responder às seguintes perguntas: o que as personagens solteiras e solitárias podem nos dizer acerca do lugar social da mulher solteira e dos valores sociais atribuídos à solidão feminina em sociedades patriarcais como a nossa? O que liga mulher e solidão nas narrativas “Miss Algrave”, de Clarice Lispector, e “A moça tecelã”, de Marina Colasanti? Para tentar responder a essas questões, esse trabalho está baseado nas orientações de Maia (2011), Amorim (1992), Dolto (1998), entre outros. Com a presente pesquisa, objetivamos investigar os valores que são atribuídos à mulher solteira e à solidão feminina nas narrativas que constituem o nosso corpus e, ao mesmo tempo, contribuir para uma reflexão acerca das imagens da mulher solteira na literatura brasileira bem como para os estudos acerca da solidão a partir de textos literários. Dentre as conclusões alcançadas durante as análises, vimos que as personagens principais dos contos citados acima vivenciaram a mesma experiência de confrontamento com a solidão, porém isso ocorreu de maneira distinta: para Miss Algrave, a solidão era ameaçadora e, ao confrontar-se com ela, esse sentimento tornou-se libertador; já para a Moça tecelã, a solidão era essencial para seu fazer criativo e, uma vez tendo preenchido a sua solidão a partir do casamento, ela sentiu falta dela e precisou voltar-se para a vida solitária de antes. pt_BR
dc.description.sponsorship Prof. Dr. Marcelo Medeiros da Silva pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Solteirona pt_BR
dc.subject Solidão pt_BR
dc.subject Mulher solteira pt_BR
dc.title Mulher e solidão: a representação da solteirona em dois contos brasileiros pt_BR
dc.type Other pt_BR


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