UEPB - Repositório Digital

Braços que acolhem, palavras que confortam no outro lado da infância: representações das crianças da casa lar “ministério farol: luz para o mundo” (1999 – 2010)

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Brito, Samira Santos
dc.date.accessioned 2013-11-22T18:46:27Z
dc.date.available 2013-11-22T18:46:27Z
dc.date.issued 2013-11-22
dc.identifier.other CDD 054.2
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2475
dc.description Brito, S. S. Braços que acolhem, palavras que confortam no outro lado da infância: representações das crianças da casa lar “ministério farol: luz para o mundo” (1999 – 2010). 2010. 66f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo reflete sobre a condição histórico-social e os reflexos psicológicos pertinentes às crianças e adolescentes sujeitos à vulnerabilidade social. Sobretudo, lançando um olhar sobre as crianças que são abrigadas em casas-lares, particularmente, as pertencentes à casa lar Ministério Farol – Luz para o Mundo, situada em Campina Grande/PB. Para o desenvolvimento da pesquisa, partimos dos seguintes questionamentos: de que modo a infância campinense representada nas crianças abrigadas em casas lares são (in) visibilizadas no cotidiano da cidade? Como as instituições que trabalham com a infância abrigada campinense têm utilizado de táticas e astúcias para reverter a condição de vulnerabilidade desse seguimento etário? O marco temporal escolhido para estudo foi o período composto entre 1999 e 2010. A partir da técnica da entrevista semi-estruturada, adotamos como fonte o recurso da oralidade aliado à análise de documentos oficiais tais como o ECA (1990), a Cartilha Passo a Passo para Adoção (2000), Novas Regras para Adoção (2007) e outros pertencentes à instituição do abrigo, a exemplo de Relatórios Trimestrais e Livros de Encaminhamentos. Nosso caminho ancorou-se em autores como Ariès (2006), para a discussão sobre a descoberta da infância; Del Priore (2007) para analisarmos a trajetória historiográfica da criança no Brasil; Marcílio (2006) para identificar como se instituiu o abandono e a negligência sofrida pelas crianças; Certeau (2008) como um aparato teórico-metodológico; Burke (1992) com a perspectiva da nova história e suas diferentes abordagens; Pesavento (2003), através dos conceitos de cultura e representação; Chartier (1990) para a abordagem sobre representação e práticas culturais. O trabalho está organizado em dois capítulos. No primeiro, intitulado “Modos de Ver e Pensar a Infância: tecendo os caminhos da pesquisa”, abordamos como a infância foi operacionalizada até chegar a ter uma (in) visibilidade e como se deu esse processo no país. No segundo capítulo, intitulado “Olhares sobre uma História Invisível: as crianças da Casa Lar Ministério Farol – Luz para o Mundo”, trabalhamos com as representações das crianças abrigadas na Casa Lar Ministério Farol – Luz para o Mundo, discutindo sobre suas dificuldades e seus cotidianos. Suas muitas histórias são colocadas em dissonância com as leis e propostas de proteção, o que requer da sociedade uma séria reflexão a respeito. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Patrícia Cristina de Aragão Araújo pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Criança pt_BR
dc.subject Infância pt_BR
dc.subject Abrigo pt_BR
dc.title Braços que acolhem, palavras que confortam no outro lado da infância: representações das crianças da casa lar “ministério farol: luz para o mundo” (1999 – 2010) pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta