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O efeito da estimulação magnética transcraniana repetitiva e o exercício aeróbico na migrânea crônica

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dc.contributor.author Mattos, Marina Souza Barbosa de
dc.date.accessioned 2022-01-27T12:57:35Z
dc.date.available 2022-01-27T12:57:35Z
dc.date.issued 2021-10-01
dc.identifier.other CDD 616.857
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25528
dc.description MATTOS, Marina Souza Barbosa de. O efeito da estimulação magnética transcraniana repetitiva e exercício aeróbico na migrânea crônica. 2021. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A migrânea é um tipo de cefaléia primária, prevalente e incapacitante. Estima-se que há uma prevalência de cefaléia ao longo da vida de 96%, acometendo principalmente pessoas de 25 a 55 anos, sendo predominante em mulheres. É um problema de saúde pública que afeta tanto a vida pessoal quanto social. A migrânea crônica (MC) apresenta frequência de crises de 15 dias ou mais por mês. Devido a incapacidade gerada pela MC a Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (EMTr) e o Exercício Aeróbico (EA) são terapias não farmacológicas com efeito analgésico. Objetivo: Investigar o efeito neuromodulador da EMTr e EA na MC. Metodologia: Trata-se de um estudo clínico, placebo-controlado, duplo-cego, descritivo e analítico com abordagem qualitativa e quantitativa. A amostra foi composta por 18 indivíduos com diagnóstico de MC que foram alocados em 3 grupos: EMTr ativa; EMTr ativa e EA; EMTr placebo e EA, sendo avaliados em 4 períodos: pré-intervenção, pós-intervenção, follow-up 30 dias e follow-up 60 dias. Quanto aos instrumentos foram utilizados: Questionário Sociodemográfico, Diário de Cefaleia, Escala Visual Analógica (EVA) e Headache Impact test-6 (HIT-6). Resultados: Verificou-se que os portadores de migrânea crônica apresentaram idade média de 32,2±8,5 anos com prevalência no sexo feminino (94,5%). Evidenciou-se uma média de frequência de crises de 14,5 ± 8,2 dias por mês. Os portadores de MC apresentavam intensidade da dor moderada (57,4 ± 25,6), grau de desconforto moderado a intenso (65,7 ± 24,0) e impacto de cefaléia severa (62,7 ± 4,3) antes da intervenção. Relacionado a intensidade da dor, foi evidenciado redução significativa (p<0,01) dos indivíduos tratados com EMTr placebo e EA na pós-intervenção (35,1 ± 20,4) e follow-up 30 dias (37,8 ± 21,2) quando comparados aos indivíduos na pré-intervenção (71,9 ± 12,6). Quanto ao grau de desconforto, também houve diminuição significativa (p<0,05) dos indivíduos do grupo EMTr placebo e EA no período de follow-up 30 dias (41,7 ± 21,0) e follow-up 60 dias (38,2 ± 21,4), quando comparados aos indivíduos na pré-intervenção (77,3 ± 12,6). Ao analisar o impacto da cefaleia, houve redução significativa (p<0,5) dos portadores de MC do grupo EMTr placebo e EA no período de pós intervenção (58,1 ± 5,4) versus o período de pré-intervenção (62,3 ± 4,3). Da mesma forma, os indivíduos tratados com a EMTr ativa e EA mostraram redução significativa (p<0,5) do impacto de cefaleia no período de pós intervenção (57 ± 4,9) quando comparados aos indivíduos na pré-intervenção (63,7 ± 3,9). Conclusão: Após análise dos dados, sugere-se que o EA (Grupo EMTr placebo e EA) modulou a intensidade da dor, desconforto e impacto da migrânea. Além disso, existem resultados inconclusivos quanto a associação da EMTr ativa e EA no impacto da migrânea. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profª. Drª. Carlúcia Ithamar Fernandes Franco pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Enxaqueca pt_BR
dc.subject Estimulação magnética transcraniana pt_BR
dc.subject Atividade física pt_BR
dc.title O efeito da estimulação magnética transcraniana repetitiva e o exercício aeróbico na migrânea crônica pt_BR
dc.type Other pt_BR


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