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Epidemiologia das infecções urinárias comunitárias e hospitalares de pacientes atendidos em laboratório clínico de Campina Grande – Paraíba

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dc.contributor.author Silva, Andreza Matos da
dc.date.accessioned 2022-01-27T13:17:46Z
dc.date.available 2022-01-27T13:17:46Z
dc.date.issued 2021-09-30
dc.identifier.other CDD 616.63
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25532
dc.description SILVA, Andreza Matos da. Epidemiologia das infecções urinárias comunitárias e hospitalares de pacientes atendidos em laboratório clínico de Campina Grande – Paraíba. 2021. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021. pt_BR
dc.description.abstract As infecções bacterianas têm aumentado com o passar do tempo, incluindo a infecção do trato urinário que tem se tornado cada vez mais comum na população. Atualmente um dos maiores problemas é a elevada resistência desses patógenos aos antimicrobianos, constituindo uma séria ameaça à saúde pública. Este trabalho objetivou realizar um levantamento epidemiológico de uroculturas provenientes do âmbito hospitalar e comunitário, além de estabelecer fenótipos de resistência para as mesmas, bem como testar atividade antimicrobiana de moléculas sintéticas pela técnica de microdiluição frente a três cepas bacterianas multirresistentes dos gêneros mais frequentemente isolados nas culturas. Foram analisadas uroculturas realizadas para diagnostico/controle desse tipo de infecção na população atendida pelo laboratório clínico. Ao todo foram 360 culturas e desta 186 apresentaram crescimento microbiológico. Os dados foram coletados de pacientes atendidos no HEMOCLIN de Campina Grande-PB entre período de janeiro/2017 a dezembro/2017, onde foram realizados culturas e testes de sensibilidade aos antimicrobianos. Observou-se que as bactérias mais frequentes foram Escherchia coli (67,74%), Pseudomonas aeruginosa (6,99%) e Proteus mirabilis (6,45%). E. coli apresentou maior número de cepas resistentes a Ampicilina (59%), P. aeruginosa à Nitrofurantoina (69%), enquanto que P. mirabilis foi a Tetraciclina (75%). Também foi observado um alto percentual de multirresistência para E. coli, onde 62,7% das cepas apresentaram resistência a no mínimo 3 antibióticos testados, 69,23% das cepas da P. aeruginosa mostraram-se resistentes a mais de 6 antimicrobiano e 72,22% das cepas de P. mirabilis mostraram-se resistentes a mais de 6 antimicrobiano. Conclui-se que os antimicrobianos mais eficazes para os tratamentos dessas cepas foram os das classes carbapenêmicos, o imipenem e o meropenem. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Zilka Nanes Lima pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Infecção urinária pt_BR
dc.subject Epidemiologia pt_BR
dc.subject Urocultura pt_BR
dc.subject Resistência bacteriana pt_BR
dc.title Epidemiologia das infecções urinárias comunitárias e hospitalares de pacientes atendidos em laboratório clínico de Campina Grande – Paraíba pt_BR
dc.type Other pt_BR


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