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Avaliação do risco de interação medicamentosa em pacientes com Covid-19 em uma unidade de terapia intensiva

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dc.contributor.author Xavier, Ana Luisa de Melo
dc.date.accessioned 2022-01-27T13:57:02Z
dc.date.available 2022-01-27T13:57:02Z
dc.date.issued 2021-10-08
dc.identifier.other CDD 615.7
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25543
dc.description XAVIER, Ana Luisa de Melo. Avaliação do risco de interação medicamentosa em pacientes com Covid-19 em uma unidade de terapia intensiva. 2021. 47f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021. pt_BR
dc.description.abstract O mundo enfrenta uma pandemia de impactos inestimáveis para a vida humana, para a saúde pública como também para a economia mundial. A pandemia causada pelo novo coronavírus, tornou-se um desafio no século XXI. Devido o comprometimento do estado geral, os pacientes internados nas UTIs estão mais suscetíveis as interações medicamentosas, já que a terapêutica prescrita é composta por inúmeros medicamentos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o risco de interação medicamentosa em pacientes com Covid-19 de uma UTI. Trata-se de estudo de caráter analítico do tipo coorte, prospectivo. Com abordagem metodológica do tipo quantitativa, realizado na UTI de um hospital de referência para COVID-19 no município de Campina Grande-PB. Os dados obtidos foram tabulados no programa Excel e a análise das IM foi realizada através da base de dados MICROMEDEX e a quantificação dos dados foi executada com auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, IBM® company,version 24.0, EUA). Os dados de caracterização da amostra foram analisados através de uma estatística descritiva com frequências absolutas e relativas. Quanto aos dados nominais referentes à amostra utilizou-se uma estatística univariada com a aplicação do teste Qui-quadrado e Anova. O presente estudo analisou 163 prontuários, foi foram identificadas neste estudo 641 IM, destas 423 (66,0%) foram classificadas como maiores, 201 (31,4%) moderadas e 17 (2,6%) consideradas menores. O estudo apontou que houve associação entre fentanil e midazolam em 43 (12,4%) prontuários. As IM não influenciaram de maneira negativa no desfecho clínico do paciente, pois, mesmo 73% da amostra apresentando IM de diferentes gravidades, essas não comprometeram a melhora do quadro do paciente (p-valor 0,011). Já em relação a faixa etária e o tempo de internação houve associação estatisticamente significativa (p-valor 0,004), onde quanto maior a faixa etária maior o tempo de internação do indivíduo. Ademais, destaca-se a importância de uma equipe interprofissional para avaliar a farmacoterapia prescrita para os pacientes e a importância de utilizar protocolos institucionais baseados em evidências científicas, evitando-se assim danos e garantindo a segurança ao paciente. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profa. Dra. Lindomar de Farias Belém pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Unidade de Terapia Intensiva pt_BR
dc.subject Interações medicamentosas pt_BR
dc.subject Assistência farmacêutica pt_BR
dc.subject Covid-19 pt_BR
dc.title Avaliação do risco de interação medicamentosa em pacientes com Covid-19 em uma unidade de terapia intensiva pt_BR
dc.type Other pt_BR


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