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A ludicidade assume um papel de espontaneidade no processo de ensino e aprendizagem. Posto que, a partir de metodologias, que envolvem o lúdico, o docente, além de compartilhar saberes, estreita os laços entre docentes e discentes e entre os discentes e seus colegas. Isto, porque os jogos enquanto instrumento para a aprendizagem produzem motivação para a participação no ambiente escolar. Além disso, as crianças estão sendo inseridas cada vez mais cedo nesse ambiente e por isso, a escola precisa desenvolver meios para ajudá-las na participação e na permanência aos longos dos anos. Sendo assim, tais práticas pedagógicas são pertinentes em todos as etapas de ensino e em todas as disciplinas, mas neste trabalho apresentaremos reflexões teóricas e metodológicas voltadas para o componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental II anos iniciais. Desse modo, esse trabalho configura-se como uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, que tem como objetivo geral : apresentar reflexões teóricas e metodológicas no desenvolvimento das competências comunicativas dos alunos do ensino fundamental II , a partir dos jogos; e como objetivos específicos : expor revisões teóricas acerca da produtividade gerada por práticas pedagógicas que envolvem o lúdico; discorrer sobre a ludicidade nas aulas de língua portuguesa; planejar propostas metodológicas com o uso de jogos para os alunos do ensino fundamental II. Ao final dessa pesquisa, identificou-se que é possível dinamizar as aulas de língua portuguesa no ensino fundamental II, por meio da utilização de jogos e de brincadeiras na sala ade aula. Todavia, para um resultado produtivo é necessário que os docentes planejem suas aulas com antecedência, selecionando, de acordo com os conteúdos, os jogos e as brincadeiras que melhor se adequam a realidade dos alunos. Para a produção desse artigo, contamos com o seguinte aporte teórico: Almeida (2008); Antunes (2003); Maluf (2008); Elkonin (2009); Vygotsky (1999); Luckesi (2005); Kishimoto (2011, 2007); Geraldi (2012); Ronca (2008); Sabião (2018). entre outros. |
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