Resumo:
Trabalhar a língua portuguesa em sala de aula, sem manter o foco somente na gramática, é um desafio a ser superado, pois apesar dos alunos terem contato frequente com as regras, apresentam dificuldades na fala e na escrita, ou seja, não há um aprendizado favorável e isso reflete na fase adulta, pois continuam a mostrar impedimentos ao que diz respeito a demandas orais e ao discurso social. Pensando nisso, surgiu a ideia de pesquisar sobre oralidade e ensino: práticas pedagógicas que promovem sujeitos ativos em sociedade. Desse modo, este trabalho tem por objetivo apresentar reflexões teóricas e metodológicas para o ensino da oralidade como prática social discursiva. Portanto, é preciso discorrer sobre as consequências geradas por um ensino de língua portuguesa centrado nas normas gramaticais, argumentar acerca do ensino da oralidade baseado no uso real da língua e expor reflexões sobre a oralidade como prática social discursiva. Realiza-se então, uma pesquisa do tipo bibliográfica, com análise qualitativa, utilizando-se de livros e periódicos para fazer a abordagem. Para expor o tema foi utilizado por base teórica os seguintes autores: Bagno (1999), Antunes (2007), Ferrarezi (2014), Carvalho (2018). Centrando-se nas análises feitas, conclui-se que quando a oralidade é trabalhada há um desenvolvimento do estudante no que diz respeito ao aprendizado da língua materna para então atender as exigências da vida em sociedade, e quando o ensino de língua portuguesa é trabalhado de maneira consciente são fortalecidas habilidades como: ouvir, falar, ler e escrever.
Descrição:
ANDRADE, Natanna Naomy de. Oralidade e ensino: práticas pedagógicas que promovem sujeitos ativos em sociedade. 2022. 31f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Letras) - Universidade Estadual da Paraíba, Catolé do Rocha, 2022.