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Lesão periférica de células gigantes associada a Fibroma ossificante periférico: relato de caso raro

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dc.contributor.author Caitano, Helen Kaysa Cabral
dc.date.accessioned 2022-05-31T19:51:05Z
dc.date.available 2022-05-31T19:51:05Z
dc.date.issued 2021-05-28
dc.identifier.other CDD 617.6
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26934
dc.description CAITANO, Helen Kaysa Cabral. Lesão periférica de células gigantes associada a fibroma ossificante periférico: relato de caso raro. 2021. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021. pt_BR
dc.description.abstract Lesões constituídas pela associação dos aspectos microscópicos da lesão periférica de células gigantes (LPCG) e do fibroma ossificante periférico (FOP) são raras. O objetivo deste trabalho é relatar um caso raro de LPCG associada a FOP e discutir aspectos relacionados à etiopatogênese, características clinicopatológicas, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico desta associação incomum. Paciente do sexo feminino, 38 anos de idade, foi encaminhada para avaliação de um aumento de volume indolor na região posterior de mandíbula, do lado esquerdo, identificado há aproximadamente 6 meses. Ao exame físico intraoral, verificou-se um nódulo pediculado, de coloração rósea com áreas esbranquiçadas, eritematosas e ulceradas, que se estendia da gengiva vestibular à mucosa alveolar na região dos dentes 37 e 38. A lesão, com aproximadamente 2,0 cm de diâmetro, apresentava consistência firme à palpação. Ao exame radiográfico panorâmico, constatou-se discreto aumento do espaço do ligamento periodontal ao longo da raiz mesial do dente 37. Exame de tomografia computadorizada de feixe cônico revelou áreas hiperdensas no interior da lesão e rarefação da cortical óssea subjacente. Sob a hipótese diagnóstica de FOP, foi realizada uma biópsia excisional. A análise histopatológica revelou proliferação de células mesenquimais mononucleadas, entremeadas por células gigantes multinucleadas semelhantes a osteoclastos. Justaposta a essa proliferação, foi observada extensa deposição de trabéculas ósseas entremeadas por tecido conjuntivo fibroso celularizado. Com base nesses achados, foi estabelecido o diagnóstico de LPCG associada a FOP. Nenhum sinal clínico de recorrência foi observado após 3 meses de excisão cirúrgica. Em conclusão, lesões híbridas de LPCG e FOP são raras e diversos aspectos relacionados à sua histopatogênese permanecem pouco compreendidos. A formação de tecido ósseo reacional é um evento relativamente frequente nas LPCGs e, neste sentido, o diagnóstico de lesões híbridas de LPCG e FOP pode ser desafiador. Tendo em vista o pequeno número de casos relatados dessas lesões, recomenda-se o acompanhamento dos pacientes a longo prazo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Cassiano Francisco Weege Nonaka pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Lesão periférica de células gigantes pt_BR
dc.subject Mandíbula pt_BR
dc.subject Patologia pt_BR
dc.subject Fibroma ossificante periférico pt_BR
dc.title Lesão periférica de células gigantes associada a Fibroma ossificante periférico: relato de caso raro pt_BR
dc.type Other pt_BR


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