dc.description.abstract |
Devido a pandemia provocada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), medidas visando conter a disseminação da doença foram tomadas, isso fez com que várias áreas precisassem se reinventar uma delas foi a educação. Logo, o modelo tradicional (presencial) no qual estávamos acostumados, foi substituído pelo ensino remoto. Dentro dessa nova modalidade de ensino ocorre o programa de Residência Pedagógica (2020-2022), um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) essencial para a formação de novos docentes. Através deste o discente de licenciatura tem a oportunidade de correlacionar as vivências no ambiente escolar com os conteúdos teóricos adquiridos na universidade, sendo possível que esses estudantes de licenciaturas desenvolvam novas propostas pedagógicas. Diante desse contexto, uma nova proposta pedagógica foi pensada, na qual trata de analisar de que forma podemos realizar uma aula de campo de maneira virtual durante a pandemia. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar os desafios e possibilidades da realização de uma aula de campo na disciplina de geografia, no contexto de ensino remoto em uma turma de 1ª série do ensino médio da Escola Cidadã Francisco Ernesto do Rêgo (Ernestão), localizada em Queimadas, no estado da Paraíba. Metodologicamente, optou-se por uma abordagem quali-quantitativa, do tipo pesquisa colaborativa. Quanto aos objetivos trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória. Para a coleta dos dados, foi utilizado um questionário para os professores participantes da pesquisa, além de levantamentos realizados em sala de aula tomando como base a concepção do aluno, diante da realização do campo virtual. Os resultados mostram que a atividade foi realizada com êxito e se mostrou um novo método de tornar as atividades de campo algo mais frequente. |
pt_BR |