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Prospecção fitoquímica e estudo farmacológico de uma planta do bioma caatinga com provável atividade ansiolítica

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dc.contributor.author Silva, João Victor Belo
dc.date.accessioned 2022-08-01T11:26:11Z
dc.date.available 2022-08-01T11:26:11Z
dc.date.issued 2022-07-20
dc.identifier.other CDD 615.535
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27221
dc.description SILVA, João Victor Belo da. Prospecção fitoquímica e estudo farmacológico de uma planta do bioma caatinga com provável atividade ansiolítica. 2022. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022. pt_BR
dc.description.abstract O uso de plantas como profilaxia, tratamento e cura de doenças, tem acompanhado a humanidade ao longo dos anos, ganhando espaço no mercado que outrora estava dominado por produtos industrializados. Na área da psicofarmacologia, alguns transtornos humorais como a ansiedade generalizada, a síndrome do pânico, o transtorno obsessivo-compulsivo e fobias, são exemplos mais comuns de doenças mentais no mundo, as quais tornaram-se instrumentos de pesquisa de grande interesse. Atualmente o tratamento farmacológico para o transtorno de ansiedade consiste no uso de medicamentos que embora mostrem eficácia clínica, apresentam vários efeitos adversos. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a atividade farmacológica do extrato da casca de Erythrina velutina Willd, afim de comprovar sua eficácia frente a ansiedade, como a primeira etapa para o desenvolvimento de uma nova formulação farmacêutica. Os extratos hidroalcóolicos foram produzidos pelos métodos de ultrassom e turbólise, em diferentes concentrações de solvente. Em seguida os extratos foram secos por evaporação rotativa e submetidos ao screening fitoquímico. A prospecção da atividade ansiolítica do extrato seco de E. velutina foi realizada através de testes comportamentais, como Teste em Labirinto cruz elevada (TLCE) e medidas etológicas (espreitas, levantar, autolimpeza e mergulho de cabeça), Teste da Movimentação Espontânea (TME) e teste de barra giratória (rota rod). O estudo semiquantitativo dos metabólitos secundários do extrato seco de E. velutina revelou que o método capaz de extrair maior quantidade de metabólitos secundários foi a turbólise, utilizando como solvente água:etanol na concentração 30/70 v/v. O teste de toxicidade aguda mostrou que o extrato possui uma dose letal média maior que 2000 mg kg-1, caracterizando o mesmo como substância de baixa toxicidade. O tratamento dos camundongos com o extrato de E. velutina revelou que o insumo farmacêutico ativo vegetal possui potencial efeito ansiolítico quando administrado na dose de 250 mg kg-1, além disso no teste de rota rod não se observou efeitos miorrelaxantes pela administração do extrato, fato bastante importante, uma vez que esse é um dos principais efeitos adversos proporcionados pelos benzodiazepínicos. Sabendo que a terapia atual com ansiolíticos apresenta muitos problemas, tais como risco de dependência, síndromes de abstinência ou retardo para início do efeito, os resultados obtidos no presente trabalho fornecem importantes informações para futuros estudos clínicos voltados a avaliar o potencial efeito ansiolítico de preparações fitoterápicas de E. velutina sobre o distúrbio de ansiedade. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Profa. Dra. Ana Cláudia Dantas de Medeiros pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Erythrina velutina pt_BR
dc.subject Atividade ansiolítica pt_BR
dc.subject Planta medicinal pt_BR
dc.subject Mulungu pt_BR
dc.title Prospecção fitoquímica e estudo farmacológico de uma planta do bioma caatinga com provável atividade ansiolítica pt_BR
dc.type Other pt_BR


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