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Prevalência e controle do caracol gigante africano (Achatina fulica) no câmpus I da Universidade Estadual da Paraíba

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dc.contributor.author Gomes, Lucas Neves Honorato
dc.date.accessioned 2022-08-01T12:03:14Z
dc.date.available 2022-08-01T12:03:14Z
dc.date.issued 2022-06-27
dc.identifier.other CDD 510.7
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27239
dc.description GOMES, Lucas Neves Honorato. Prevalência e controle do caracol gigante africano (Achatina fulica) no câmpus I da Universidade Estadual da Paraíba. 2022. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022. pt_BR
dc.description.abstract Os helmintos capazes de acometer o sistema nervoso central são considerados neurotrópicos e comumente associados aos quadros de meningite eosinofílica. Estes helmintos não são parasitas humanos habituais, sendo seu parasitismo classificado como acidental. O parasita Angiostrongylus cantonensis era considerado exótico há alguns anos, mas sua ocorrência recente certamente está ligada a mudanças ambientais geradas pela introdução de um potencial vetor – um molusco trazido da África para servir de alimento humano – o Achatina fulica. O caracol gigante africano é encontrado tanto em áreas urbanas quanto rurais e fica muito próximo das pessoas. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença do molusco exótico Achatina fulica no câmpus I da UEPB. Este é um estudo transversal e experimental, com coletas de amostras no campo, que foram realizadas entre os meses de agosto de 2019 a junho de 2020. Foram selecionados 20 pontos de coleta que abrangia os arredores dos prédios do Câmpus I da UEPB, por meio de técnicas de geoprocessamento. Dos 20 pontos de coleta, só foi obtido positividade para a presença do caracol nos pontos mais ao sudeste do câmpus que corresponde aos pontos de 1 a 6 e no ponto 17. Foi obtido um total de 1.674 de exemplares, onde destes 1.032 eram viáveis e 642 não viáveis. A literatura aponta que a melhor ocasião para capturar os moluscos é no crepúsculo e/ou dias nublados e chuvosos, pois é quando saem de seus abrigos em maior número. Seu controle pode ser feito por métodos mecânicos e/ou químicos, sendo estes últimos preferenciais. Como a presença do Achatina fulica está associada ao parasita Angiostrongylus cantonensis e a ocorrência de casos graves de meningite eosinofílica, assim como constitui uma ameaça à biodiversidade por competir com espécies de moluscos locais, o seu controle é de fundamental importância para a saúde pública. O que se recomenda nestes casos é manter uma vigilância sanitária constante, inclusive com a avaliação periódica das condições ambientais, particularmente da higidez do solo, já que o Câmpus I da UEPB abriga não apenas estudantes e funcionários públicos, mas também serviços de saúde oferecidos a toda a população do município de Campina Grande e cidades circunvizinhas. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Josimar dos Santos Medeiros pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Meningite eosinofílica pt_BR
dc.subject Angiostrongylus cantonensis pt_BR
dc.subject Zoonose pt_BR
dc.title Prevalência e controle do caracol gigante africano (Achatina fulica) no câmpus I da Universidade Estadual da Paraíba pt_BR
dc.type Other pt_BR


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