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A educação a distância – EAD, é uma modalidade de ensino que vem aumentando consideravelmente a cada ano no Brasil, principalmente em nível superior. Essa modalidade de ensino, foi incorporada na LDB (Lei n° 9394/96) para atender às demandas do presente tempo-espaço - técnico, científico, informacional, na perspectiva de enfrentar desafios quanto ao desejado acesso democrático de construção de conhecimento e das práticas pedagógicas inovadoras. Nessa perspectiva, as NTCI, têm exercido um papel fundamental como suporte para a EAD, apesar dos contratempos identificados. Considerando essas perspectivas, o presente trabalho objetivou identificar os consensos e dissensos sobre essa modalidade de ensino no Brasil. Para tanto, nos baseamos em autores fundantes (ANDRADE, 2000; FREIRE, 2004), assim como, consideramos pertinente uma revisão de artigos publicados em periódicos especializados nos últimos anos para nortear o campo das reflexões que contribuíssem para a qualidade do ensino à distância, papel hoje deliberado a Universidade. As tecnologias da informação e da comunicação surgem, no tempo presente, como maiores possibilidades de assegurar características básicas da qualidade do ensino, desde que seja assegurado o caráter da interatividade entre os sujeitos. Neste processo, a figura do professor tem exercido um papel significativo e de relevância social na construção do conhecimento, porém, a sua prática pedagógica dependerá de políticas governamentais que garantam princípios mantenedores de qualidade nas condições objetivas em que se encontra. Esta modalidade de ensino, ainda presa em um pré-conceito por uma parcela de pessoas que desacreditam nessa modalidade de ensino, talvez possa nortear a formação docente para melhoria nas condições das práticas de ensino nas escolas. A revisão sobre o tema é proposta neste trabalho. |
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