UEPB - Repositório Digital

A iconografia da mulher como bruxa representada pelas personagens Tituba em Eu, Tituba Bruxa Negra de Salem (Condé) e Celestina na obra La Celestina (Rojas)

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Lima, Danilo Soares de
dc.date.accessioned 2022-08-04T10:32:21Z
dc.date.available 2022-08-04T10:32:21Z
dc.date.issued 2022-08-03
dc.identifier.other CDD 320.56
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27368
dc.description LIMA, D. S. A iconografia da mulher como bruxa representada pelas personagens Tituba em Eu, Tituba Bruxa Negra de Salem (Condé) e Celestina na obra La Celestina (Rojas). 2022. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Espanhol) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2022. pt_BR
dc.description.abstract No presente trabalho, temos como finalidade analisar a personagem Tituba da obra Eu, Tituba: Bruxa negra de Salem, de Maryse Condé, destacando o racismo, o machismo, a intolerância religiosa e a acusação de bruxaria no final do século XVI. Também objetivamos enfocar a personagem Celestina da obra La Celestina de Fernando de Rojas, salientando o preconceito sobre a mulher anciã considerada bruxa no final do século XIV e ressaltando sua ascensão na sociedade como curandeira e prostituta. O estudo das personagens ganha sentido por darem visibilidade à história de Celestina e Tituba como protagonistas, vinculando suas trajetórias ao tecido social da época e representando a condição feminina. Observamos que se gerou um estereótipo de amedrontamento, temor e pavor sobre a mulher, o qual foi reforçado pelo homem e outras entidades de poder na Idade Média e Moderna, houve a construção dessa imagem negativa. Elegeu-se um estudo analítico e reflexivo das obras propostas, com base no gênero feminino, percebendo a associação feita entre a mulher e a bruxaria, o que provocou inúmeros desdobramentos no imaginário social. Para embasar nossa investigação, realizamos uma pesquisa qualitativa e bibliográfica em teses, artigos e livros que abordam a historiografia da bruxaria, do feminino, do corpo da mulher, a visão da igreja e da sociedade. Baseamo-nos em teóricos como Russell e Alexander (2020), Aguiar (2011), Andreta (2015), Ribeiro(2014), Beauvoir (1970). entre outros. A investigação assegura que Celestina e Tituba foram vítimas de uma sociedade sexista e machista, colocando-as como bruxas e produzindo um discurso de ódio contra o feminino, entretanto elas persistiram bravamente lutando em oposição ao sistema opressor, considerando que inspiraram tantas outras mulheres que viveram ou ainda vivem o preconceito por ser mulher. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Agnes Stolet Correia pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Feminino pt_BR
dc.subject Tituba pt_BR
dc.subject Celestina pt_BR
dc.subject Estigma-Corpo pt_BR
dc.subject Racismo pt_BR
dc.title A iconografia da mulher como bruxa representada pelas personagens Tituba em Eu, Tituba Bruxa Negra de Salem (Condé) e Celestina na obra La Celestina (Rojas) pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta