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O trabalho monográfico analisa a Qualidade de vida no trabalho como um direito garantido constitucionalmente, demonstrando a importância da dignidade do trabalho do homem, não só como direito humano, mas também como direito Fundamental. Através de uma abordagem dialética procura demonstrar a evolução do processo de dignificação do trabalho humano como direito fundamental na história da sociedade capitalista, bem como, através de uma pesquisa de campo, realizada com profissionais da rede básica de assistência social, materializada no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município de Campina Grande- PB, procura analisar a percepção destes profissionais sobre a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), as suas implicação para a vida pessoal, organizacional. A base teórico-metodológica e conceitual da pesquisa, a partir dos autores e na pesquisa qualitativa, baseou-se em estudos a partir de: Minayo e colaboradores (2007); Bauer e Gaskell (2002); Triviños (1987); Walton (1973). Na perspectiva do Materialismo e da dialética serviu-se de pensadores como Marx, Lessa e Tonet (2008), a partir dos quais se chegou à ideia de relação sociedade natureza e homem-trabalho. Complementados por autores como Corrêa (1993); Nadler e Lawler (1983); Hackman e Oldhan (1975), entre outros que focaram suas pesquisas na QVT e serviram de base para o estudo. Foi utilizado o modelo de Walton (1973) na busca do resultado qualitativo quanto à qualidade de vida no trabalho. O estudo apontou que os profissionais dos CRAS de Campina Grande, trabalham em condições precárias, reafirmando a falta de compromisso dos gestores com as normas constitucionais principalmente, na efetivação do direito fundamental ao trabalho. |
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