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Este artigo tem como objetivo principal apresentar um recorte sobre a adaptação do texto
literário O Pagador de Promessas de Dias Gomes para a versão fílmica de Anselmo Duarte. O
corpus do projeto O pagador de promessas no Teatro e no Cinema, foi elaborado para O
Programa de Iniciação Científica (PIBIC) da UEPB, na cota 2020-2021. Este artigo procurará
analisar as representações das respectivas versões teatral e cinematográfica do corpus do
projeto: a peça O Pagador de Promessas, de Dias Gomes e a versão fílmica homônima de
Anselmo Duarte, com intuito de fazer um estudo comparativo, destacando os aspectos
essenciais presentes nas duas artes distintas. Além disso, temos como tema norteador desse
trabalho a questão da intolerância religiosa. Para tanto, nossa fundamentação baseia-se em
Aristóteles (1996), Aristóteles, (1991), Corseuil (2003), Eco (1991), Rosenfeld (1985), Candido
(2004) entre outros. Para isso, este artigo está dividido em três eixos, os quais obedecem a
seguinte ordem: inicialmente, apresentamos o estudo a respeito da intolerância religiosa seguida
da simbologia do sagrado e do profano. Por conseguinte, mostraMOS a exploração da sociedade
pela sociedade na obra de Dias Gomes. Desse modo, no último eixo, trazemos o estudo da
adaptação do texto teatral de Gomes para o cinematográfico de Duarte, assim também,
discutimos sobre o teatro de Dias Gomes e faremos uma aproximação entre as semelhanças e
as possíveis diferenças com o texto motivador do filme. Por último, apresentamos algumas
considerações acerca desse estudo realizado e as referências. |
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