dc.contributor.author |
Lima Júnior, Joel |
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dc.date.accessioned |
2023-05-08T22:23:22Z |
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dc.date.available |
2023-05-08T22:23:22Z |
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dc.date.issued |
2023-04-15 |
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dc.identifier.other |
CDD 158.24 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/29262 |
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dc.description |
LIMA JÚNIOR, Joel. (Re)conectando pontos e ampliando laços: Uma discussão acerca de relações familiares perpassadas pelo transtorno mental à luz da Logoterapia. 2023. 21f. Monografia (Especialização em Logoterapia e Saúde da Família) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023. |
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dc.description.abstract |
Diante dos avanços advindos com o Movimento da Reforma Psiquiátrica no Brasil, a instituição familiar se tornou protagonista nas discussões sobre saúde mental. Logo, a diminuição do internamento asilar teve como consequência maior responsabilização da família frente ao cuidado do familiar com transtorno mental. Tendo como fundamento a Logoterapia, este artigo teve como objetivo identificar como pais e mães de pessoas com transtorno mental lidam com esse contexto de cuidado. Utilizou-se, no estudo de campo, um roteiro de entrevista semiestruturado. Foram entrevistados 16 colaboradores, sendo 2 pais e 14 mães com idades entre 45 e 78 anos. Mediante análise dos dados a partir da proposta de Análise de Conteúdo, observou-se que as relações estabelecidas diariamente entre o familiar cuidador e a pessoa com transtorno mental são tensas, frequentemente perpassadas por situações de violência verbal e física. Tal situação comumente reforça um estereótipo negativo do sujeito que sofre mentalmente: um ser irascível e violento; logo, não merecedor de confiança. Consequentemente, abre-se espaço para maior segregação e para a ideia de que o tratamento asilar e medicamentoso é o meio mais viável de lidar com esse sujeito, podendo acarretar, ainda, significativo distanciamento afetivo por parte dos familiares. Por mais que promovam uma atenção diferenciada, os CAPS ainda não conseguem abarcar a realidade de todos que sofrem com transtornos mentais. Dar voz ao cuidador familiar e promover situações de psico-higiene são medidas necessárias para a reconstrução da assistência em saúde mental. Compreende-se que o diálogo, a informação e o acolhimento dos envolvidos são fundamentais no processo de mudança dessas relações familiares e de cuidado. |
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dc.description.sponsorship |
Orientação : Prof. Dr. Wilmar Roberto Gaião |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Centro de Atenção Psicossocial |
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dc.subject |
Transtorno mental |
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dc.subject |
Relações familiares |
pt_BR |
dc.subject |
Logoterapia |
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dc.title |
(Re)conectando pontos e ampliando laços: Uma discussão acerca de relações familiares perpassadas pelo transtorno mental à luz da logoterapia |
pt_BR |
dc.type |
Other |
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