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O Turismo Arqueológico no Ingá tem por objetivo realizar um diagnostico sobre o turismo Arqueológico na área de estufo a partir do estudo posto como um meio de se divulgar o conhecimento produzido em pesquisa arqueológica onde, somente com planejamento adequado, seria capaz de minimizar os possíveis impactos que esta interação poderia provocar. Para este estudo, supomos que o desenvolvimento da atividade turística relacionada aos sítios estudados está comprometido devido a não participação de todos os atores durante o planejamento turístico e sua aplicação. Este artigo teve por objetivo realizar o diagnóstico sobre o turismo arqueológico na área de estudo. O turismo arqueológico deverá ser uma importante ferramenta para a valorização do patrimônio arqueológico, promovendo o desenvolvimento deste segmento, por meio do planejamento e gestão da atividade, minimizando os impactos negativos e maximizando a preservação dos bens arqueológicos e a valorização das comunidades locais, que vivem nas proximidades dos sítios. Em linhas gerais, espera-se que o segmento de turismo arqueológico, desenvolvido a partir deste modelo, venha contribuir para a preservação, valorização e promoção do patrimônio arqueológico. Nossa perspectiva teórica metodológica é a arqueologia e o uso mais efetivo, sustentável e com uma preservação maciça do turismo, dialogando com Lucia Pardi, a necessidade do uso se sustenta de forma inteligente e ativa do patrimônio da arqueologia, segundo Charles Mc Gimsey, o qual resgata o termo arqueologia privada, onde esta voltada a trazer a população para meios acessíveis de se conhecer algo que parecia distante dos olhos daqueles que em algum momento, ou não, tiveram interesse em conhecer o belíssimo trabalho dos arqueólogos. Para essa pesquisa foi utilizado meio como: livros, sites, visitas aos locais, entre visitas as quais possibilitaram criar um diagnostico plausível do uso do patrimônio arqueológico do ingá. Sendo assim, verificou-se a confirmação da hipótese considerando que faltou, sobretudo, ouso do conhecimento arqueológico produzido na elaboração do roteiro turístico, além da participação do poder público na estruturação da atividade turística no município. |
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