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Avaliações positivas de pessoas idosas sobre os apoios sociais recebidos tem relação com
melhores desfechos em saúde, bem-estar subjetivo e qualidade de vida. Neste estudo
buscou-se analisar o suporte social percebido por pessoas idosas no contexto da COVID-19.
Trata-se de um estudo transversal, exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa.
Participaram, de forma não probabilística e por conveniência, 68 pessoas idosas, sendo a
maioria do gênero feminino (63,2%), com as idades variando entre 60 e 83 anos (M=68,53;
DP=5,842), residentes no Brasil. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário
sociodemográfico e a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Analisou-se os dados
através de estatística descritiva e de posição (frequência, porcentagem, média, Desvio padrão)
e com os testes não-paramétricos Mann-Whitney e o teste Kruskal-Wallis. A amostra contou
com um n= 68, a maioria dos indivíduos era do gênero feminino (63,2%), com a idade dos
participantes variando entre 60 a 83 anos (M=68,53; DP=5,842), a maioria (52,9%) com renda
familiar de mais de cinco salários mínimos (M= 10,504; DP= 12,667). Além disso, a maioria
dos participantes tinham acesso à internet (97,1%), e faziam uso de redes sociais (95,6%),
sendo o celular o principal dispositivo usado para o acesso de redes sociais virtuais (79,4%).
Já o suporte social percebido foi moderado (M=2,64; DP=0,82), o que mostra incerteza acerca
do suporte social percebido. Por fim, apenas o número de pessoas na residência mostrou uma
diferença significativa nas médias para o Suporte Social Percebido e para os fatores da escala. |
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