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O paradoxo do poder dos Estados Unidos após o 11 de setembro de 2001

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dc.contributor.author Aquino, Maria das Graças Almeida de
dc.date.accessioned 2014-03-06T20:38:08Z
dc.date.available 2014-03-06T20:38:08Z
dc.date.issued 2014-03-06
dc.identifier.other CDD 327.73
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3024
dc.description AQUINO, Maria das Graças Almeida de. O paradoxo do poder dos Estados Unidos após o 11 de setembro de 2001. 2011. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais)- Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2011. pt_BR
dc.description.abstract Com o fim da Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, os Estados Unidos passaram a ocupar uma posição de destaque no Sistema Internacional. Após o fim da Guerra Fria, da bipolaridade e do término desse conflito ideológico, muitos estudos emergiram buscando entender como se deu a formação do poderio norte-americano. As perspectivas foram inseridas nos grandes debates das Relações Internacionais e muitos teóricos passaram a elaborar teses acerca da hegemonia dos Estados Unidos. O propósito central deste trabalho é analisar duas posições antagônicas a respeito da trajetória da posição estadunidense no mundo após os ataques de 11 de setembro de 2001. Para tanto, fez-se um apanhado histórico sobre a origem do poderio norte-americano e discutiu-se o surgimento da teoria da estabilidade hegemônica. Em seguida, realizou-se um panorama dos principais acontecimentos que permearam as décadas pós-Segunda Guerra, enfatizando principalmente os anos 1990, já que foram precedentes nas grandes transformações ocorridas a partir do século XXI. Por fim, atentou-se para o debate entre as percepções teóricas da hegemonia e do declínio estadunidense. As duas posições foram representadas por José Luis Fiori e Maria da Conceição, que defendem a permanência incontestável da liderança estadunidense, em contraponto à posição defendida por David Harvey, Giovanni Arrighi, Eric Hobsbawm e Immanuel Wallerstein, que defendem a tese da decadência dessa liderança. Esse estudo conclui sustentando que apesar de haver um declínio relativo da posição dos EUA como líderes mundiais, a sua posição de hegemon ainda não está em perigo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Filipe Reis Melo pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Teoria da Estabilidade Hegemônica pt_BR
dc.subject Poderio Norte-Americano pt_BR
dc.subject Hegemonia Norte-Americana pt_BR
dc.title O paradoxo do poder dos Estados Unidos após o 11 de setembro de 2001 pt_BR
dc.type Other pt_BR


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