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Dificuldades e desafios na inclusão de alunos com TEA na escola regular: "temos que estar sempre em cima para que a escola não relaxe nas medidas de inclusão, mas isso deveria ser algo natural"

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dc.contributor.author Silva, Maria Lucicleide de Souza
dc.date.accessioned 2023-12-13T19:02:35Z
dc.date.available 2023-12-13T19:02:35Z
dc.date.issued 2023-12-13
dc.identifier.other CDD 371.9
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/30640
dc.description SILVA, M. L. S. Dificuldades e desafios na inclusão de alunos com TEA na escola regular: "temos que estar sempre em cima para que a escola não relaxe nas medidas de inclusão, mas isso deveria ser algo natural". 2023. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Letras Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2023. [Artigo] pt_BR
dc.description.abstract Esta pesquisa foi desenvolvida com o intuito de refletir e problematizar as dificuldades e desafios encontrados pelas pessoas com TEA na sua inclusão educacional na escola regular. Por sua vez, também buscamos responder aos seguintes objetivos específicos, quais sejam: 1) Explanar sobre o que é o Transtorno do Espectro Autista; 2) Problematizar a ausência de formação inicial dos professores sob a perspectiva da educação inclusiva; 3) Refletir sobre o capacitismo no TEA; e 4) Apontar e refletir por meio de relatos de pais de pessoas com TEA, as dificuldades enfrentadas pelos seus filhos para a sua inclusão. Este estudo se baseou em fontes teóricas como Mantoan (2015), Medrado (2016), Aragón (2020) y Farias (2019) e é de cunho qualitativo-interpretativo. Para a geração de dados contamos com a colaboração de onze mães de filhos com autismo, quatro da cidade de Sumé –PB e sete de Itatiba- SP, por meio de um questionário na plataforma Google Forms e disponibilizado para as mães pelo aplicativo WhatsApp. As respostas obtidas apontaram para a falta de capacitação dos professores e profissionais especializados, a falta de conscientização nas escolas sobre o que é o espectro autista e com isso evitaria situações de bullying e do capacitismo. Diante disso, concluímos que a formação inicial de professores na perspectiva inclusiva deve iniciar na graduação, e para que isso ocorra as universidades precisam reformular o Projeto Pedagógico de Curso – PPC. Essa formação inicial voltada para a educação inclusiva e a reformulação das universidades é muito importante para que o professor se sinta mais preparado para oferecer um ensino- aprendizagem inclusivo e acolhedor. Desse modo teremos profissionais “mais qualificados” para criar metodologias inclusivas, buscando adaptar atividades ou avaliações, com o intuito de promover a autonomia e o desenvolvimento dos seus alunos. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profa. Ma. Náthaly Guisel Bejarano Aragón pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Formação inicial pt_BR
dc.subject Transtorno do Espectro Autista (TEA) pt_BR
dc.subject Educação inclusiva pt_BR
dc.title Dificuldades e desafios na inclusão de alunos com TEA na escola regular: "temos que estar sempre em cima para que a escola não relaxe nas medidas de inclusão, mas isso deveria ser algo natural" pt_BR
dc.type Article pt_BR


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